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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

"Ransom Canyon"

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Passada no Texas, esta é uma daquelas histórias que deve (assim o sucesso o permita) durar várias temporadas.

Pelo menos, uma segunda, fará falta, depois do final totalmente em aberto, ou não valeria a pena sequer ter começado a ver a primeira.

Conflitos familiares, perdas, guerras entre rancheiros e romances complicados são parte do menu.

 

Staten perdeu a mulher, e acabou de perder o filho.

É um homem casmurro, aparentemente insensível e fechado ao amor, de poucas palavras e demonstrações de afectos.

Mas é apaixonado por Quinn.

 

Quinn, por sua vez, sempre amou Staten, mas nunca foi (ou acreditava ela) correspondida.

Por isso, acaba por se envolver com o rival, e cunhado, de Staten, Davis, o que vai aumentar ainda mais os problemas entre ambos.

 

Mas o que mais me cativou nesta primeira temporada, foi o enredo entre Ellie e Yancy Grey.

A forma como Yancy se vai transformando (pelo menos, assim parece) num homem diferente, melhor.

A determinado momento, ele faz este comentário, referindo-se a si mesmo, e a Ellie:

"Os homens aprendem devagar. Às vezes, temos de cometer o mesmo erro vezes sem conta até que aparece uma mulher que nos faz querer ser melhores."

Mas será mesmo assim? Ou acabará, o passado, por levar a melhor?

 

 

Arrancaram a palmeira!

 

Depois de, há quase dois anos, a terem descascado, resolveram arrancá-la de vez!

Não faço ideia há quanto tempo a palmeira existia, mas desde a minha infância que estava habituada a vê-la, dia após dia, cada vez que passava naquela rua.

Ao fim da tarde, a combinar com o mar e o pôr-do-sol ao fundo, ou em dias de temporal, com as suas folhas a abanarem com as rajadas de vento, era algo que pertencia ali.

E agora, de repente, sem ninguém esperar, tiraram-na. Estou indignada! Aquela palmeira fazia parte do património da vila (pelo menos para mim), e foi com muita pena que a vi ser, literalmente, cortada, arrancada pela raiz e destruída.

Mas, enfim, a pobre coitada deve ter sido mais uma vítima dos cortes que o governo aplicou à geração grisalha. Qualquer dia, nem as ameixoeiras escapam!