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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

"Congela", na TVI

 

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Estreou no passado sábado o novo concurso/ programa de entretenimento da TVI.

Apresentado por Pedro Teixeira, o concurso é composto por três equipas, tendo a primeira, como membros, Bruno de Carvalho, Diogo Amaral e Tiago Teotónio Pereira, a segunda, Gabriela Barros, Raquel Tillo e Manuel Marques, e a terceira, Ana Sofia Martins, Matilde Breyner e Sara Prata.

 

Em rondas, cada um dos membros, de cada equipa, é levado a superar os desafios que o aguardam na arena, mantendo-se "congelado", não se podendo mexer, até ordem em contrário sendo que, a equipa cujos membros melhor se safarem, ganha mais pontos.

 

Se é um concurso espectacular? Não é.

Há desafios idiotas, nojentos, ridículos. 

Mas, verdade seja dita, acho que não se vê um programa deste género à espera que todos os concorrentes dêem o seu melhor em prol da prova.

O que mais nos diverte é, precisamente, ver as reacções inusitadas dos concorrentes, daqueles que não conseguem manter-se quietos.

E se, em termos de bloco de gelo, os rapazes estão de parabéns, confesso que me ri muito mais com as meninas, sobretudo, com a Gabriela, a Raquel e a Matilde.

 

Portanto, sem ser um grande concurso, cumpre o seu propósito, que é entreter, num sábado à noite, já que outros programas da estação já começam a cansar.

 

 

Imagem: atelevisao

 

RX - Pedro Teixeira Silva

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Após a edição, em 2017, de "PRIMEIRO ATO", o compositor Pedro Teixeira Silva apresenta agora "SEGUNDO ATO", que segue a mesma linha e encerra, assim, um ciclo dedicado aos amantes da música, caracterizado pelo encontro entre o clássico e o rock.

O novo álbum conta com um dueto irreverente, entre o consagrado Paulo de Carvalho e a ilustre cantora lírica portuguesa Elisabete Matos, e com as colaborações vocais de Miguel Guedes (Blind Zero), Pedro Laginha (Mundo Cão), Moisés (Quinta do Bill), elementos da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro Nacional de São Carlos, entre muitos outros.

Para conhecê-lo melhor, aqui fica o RX a Pedro Teixeira Silva!

 

 

 

 

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Pedro, de que forma se descreveria através das seguintes palavras:

Família – Porto seguro, confiança e amor incondicional.

Foco – Trabalhar sempre com qualidade para deixar um legado que perdure na história da música.

Banda Sonora - Charlie and the Chocolate Factory

Música – A arte de transmitir sons e sentimentos.

Composição – Realização pessoal e muito prazer.

Partilha – Algo que sempre esteve presente ao longo de todo o meu percurso profissional.

Vida – Positivismo.

Atos – Praticar o bem e desenvolver novos progressos.

Palco – Algo de puro e sagrado que se deve respeitar e não acessível a todos.

Magia – A harmonia dos sons conjugados e congregados na orquestração.

 

 

Em 2017, o Pedro editou o seu primeiro trabalho a solo “Primeiro Ato”. Dois anos depois, chega “Segundo Ato”. Em que é que ambos se assemelham ou diferenciam entre si?

Assemelham-se na sua génese: A fórmula é similar, aliás como o tem de fazer normalmente qualquer colega compositor não executante. O convite efetuado a músicos de qualidade que respeitamos para entregar a interpretação da obra.

Diferença: Segundo Ato é claramente mais arrojado a nível de composição que o Primeiro Ato. Vou mais além no arriscar de fundir e cruzar variados estilos musicais, juntar vozes totalmente distintas em consonância e harmonia, criar sonoridades pouco exploradas e o máximo cuidado no detalhe, que só ouvindo várias vezes se descobrem.

 

 

Poder-se-á dizer que “Segundo Ato” é a continuação da história, iniciada no álbum anterior?

Sim, a génese é a mesma.

 

 

 

 

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Que sentimentos estão presentes neste “Segundo Ato”?

Existe sempre um cuidado deveras especial na minha forma de compor que tem a ver precisamente com o transmitir sentimentos e emoções a quem a ouve, senão a música passa a ser simplesmente mecânica e meramente de consumo imediato tratada como um produto com intuito meramente comercial. Quando desejamos que a mesma perdure no tempo o sentimento tem de estar sempre presente.

 

 

À semelhança do álbum anterior, “Segundo Ato” conta com diversas colaborações, nomeadamente, um dueto entre Paulo de Carvalho e Elisabete Matos. Foi um dueto pensado desde o início, ou esta união surgiu de forma inesperada?

“Sonho Meu e Teu” foi pensado e concebido desde o início para estas duas vozes absolutamente fantásticas e tão distintas no seu enquadramento musical. Foi um desafio a nível de composição imaginar e criar uma forma de ambas terem o seu espaço o seu protagonismo e harmonia.

 

 

“Segundo Ato” foi editado, em formato digital, a 10 de Maio. Que feedback tem recebido por parte do público?

Este é um álbum de estúdio que não está previsto levar ao vivo por variadíssimas razões. Como tal práticamente todas as reações que tenho colhido não são depois de um concerto, mas sim públicas através de mensagens que me deixam nas redes socias que agradavelmente têm sido extremamente positivas.

 

 

 

 

 

“Sonho Meu e Teu” é o single de apresentação do novo trabalho. Que sonhos faltam, ainda, ao Pedro, realizar, a nível musical?

O meu sonho é sempre o próximo disco, a próxima composição, o próximo concerto, a escolha e descoberta de quem irei convidar a partilhar música comigo. Sendo assim Marta, ainda tenho muitos e inúmeros sonhos por concretizar.

 

 

Muito obrigada!

 

 

Nota: Este RX teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens e o lyric video. 

Como lidar com os(as) ex no trabalho?

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No outro dia, a Sic colocou cara-a-cara, no mesmo programa de televisão, em que uma delas é apresentadora, e a outra era convidada, a ex-mulher e a actual namorada de Pedro Teixeira - Cláudia Vieira e Sara Matos.

É certo que, a haver culpa, a mesma não se deverá somente à Sara Matos. Mas confesso que, nesta "batalha" que não é minha, nem nossa, eu pendo em larga escala para o lado da Cláudia Vieira.

Todos sabemos que a amizade delas terminou, e que as duas não se falam e evitam, sempre que possível, estarem nos mesmos locais ou, pelo menos, cruzarem-se.

 

 

Mas, e quando o trabalho assim o exige?

Como será ter que lidar com os(as) ex daqueles que são os nossos actuais parceiros, e como lidar com aqueles(as) a quem atribuímos a culpa pelo fim das nossas relações?

Até que ponto é possível ser-se profissional, quando está em causa todo o lado emocional?

 

 

Posso-vos dizer que é possível, porque eu própria já passei por isso. Por acaso, correu bem. 

Também relativamente a à Cláudia e à Sara, a coisa correu com a normalidade possível, segundo consta.

Mas será que é sempre assim? Ou, por vezes, as emoções falam mais alto que o profissionalismo?