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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Dicas para a realização de trabalhos escolares

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Cada vez mais, os professores pedem aos alunos que realizem diversos trabalhos, de grupo ou individuais para, posteriormente, apresentar na aula.

Com o tema na mão, o difícil mesmo é começar. 

Mas, para alguns estudantes, as dificuldades permanecem ao longo de todo o processo, e acabam, muitas vezes, a perder tempo, sem conseguir um bom trabalho.

 

Em seguida, deixo algumas dicas que poderão vir a ser úteis, baseadas na minha experiência, e que costumo dar à minha filha, para os trabalhos dela.

 

 

Pesquisa

Não há trabalho sem informação e, como tal, a pesquisa é fundamental.

É por aí que se deve começar, tanto na internet, como em livros, ou outras fontes de onde consigam retirar a informação.

 

 

Recolha

Depois de pesquisado o tema, e já na posse de informação diversa, nada como guardá-la, antes que se perca.

Por norma, costumo colocar no ficheiro as informações em bruto, sem qualquer ordem específica, bem como links de sites que não possa ver na hora. 

No que se refere a imagens, guardo-as numa pasta, junto com o ficheiro em Word.

 

 

Selecção

Recolhida, então, toda a informação e imagens, é o momento de seleccionar aquela que interessa, de verificar a que já temos e a que está repetida, de escolher a que não faz falta e pode ser eliminada. De escolher as imagens que preferem, e apagar as que descartaram.

 

 

Organização

O passo seguinte, agora que já temos a informação seleccionada, é organizá-la de acordo com o que nos foi pedido, ou pelo guião dado pelo professor.

 

 

Transformação

A informação recolhida ainda está, nesta altura, exactamente como foi copiada. Por isso, é importante relê-la, apreendê-la, e tranformá-la em palavras dos alunos. Os professores não pretendem um trabalho que seja apenas "copy/ paste".

 

Nota: Todas esta etapas devem ser feitas num ficheiro em Word, mesmo que, depois, o trabalho final tenha que ser apresentado noutro formato. E esse ficheiro deve ser mantido até ao final.

Já aconteceu à minha filha começar a fazer um trabalho directamente no Powerpoint e, às tantas, houve um problema qualquer com o computador, e não conseguiu recuperar o que tinha feito, voltando à estaca zero, e sem a informação, porque tinha copiado logo para ali.

 

 

 

Composição

Com o trabalho organizado, modificado e aparentemente, pronto, chega então a hora de passá-lo, se for o caso, para o formato em que será apresentado, ou compô-lo no formato inicial, se não houver necessidade de mais.

É nesta fase que conjugam textos e imagens, espaços, tamanhos de letras, legendas, títulos e subtítulos, bibliografia, autoria e afins.

 

 

 

Finalização

Caso tenham que fazer apresentação em Powerpoint deve-se, por último, aplicar transições e efeitos, e converter o ficheiro para modo apresentação.

Eu aconselho a manterem um ficheiro original, e uma cópia onde podem ir fazendo os testes e experiências. Assim, se algo correr mal, têm sempre o trabalho intacto para poderem reiniciar. Se correr bem, ficam com esse.

De qualquer forma, não vá o diabo tecê-las, continuem a manter o primeiro esboço, em Word, e a versão noutro formato, sem efeitos. Nunca se sabe se, na hora H, não poderão vir a ser necessários.

Leituras no feminino

Resultado de imagem para leituras no feminino

 

Não foi de propósito, apenas mero acaso, mas acabo de constatar que a maioria das minhas leituras em 2017 foram no feminimo!

 

A propósito deste post da Sara, lembrei-me de ir ver que autores tinha lido eu, até ao momento, em 2017.

E o resultado da pesquisa é este:

 

Autoras

Jean Hanff Korelitz

Julia Quinn

Cátia Araújo

Luisa da Silva Diniz

Maria Oliveira

Rosário B. Gonçalves

C.Gonçalves

Haylen Beck

Lesley Pearse

Fiona Barton

Michelle Adams

Anabela Neves

Karin Slaughter

B. A. Paris

Sandra Brown

Clare Mackintosh

Paula Hawkins

Jayne Ann Krentz

Julia Heaberlin

Darcey Bell

Kate Eberlen

Natalie K. Lynn

 

Autores

Manuel Soares Traquina

Abílio Cardoso Bandeira

J. P. Delaney

Nicolas Barreau

David Safier

 

 

E em 2016:

 

Autoras

Isabel Sousa Costa

Gabriela G. Ferreira

Rosana António

Luisa da Silva Diniz

Maria Oliveira

Jojo Moyes

Marta Sena Felismino

Mary Kubica

Marta Sousa

Dorothy Koomson

Sandra Brown

Teresa Aires Rodrigues

Diana Couto

Natalie K. Lynn

Marlene Alves Catanzaro

Elsa Morais Sarmento

Joana Salvador

Nora Roberts

 

Autores

Hugo Pena

João Gago da Câmara

Fernando Terra

Pedro Macedo

José Casado Alberto

Francisco Cova

Kiko Lopez

 

Parece que a tendência é mesmo para ler livros escritos por mulheres, ainda que não seja uma escolha propositada, mas apenas feita com base no que promete cada história.

De salientar ainda a presença de vários autores portugueses, que têm tanto ou mais talento que os internacionais.

 

E por aí, qual é a vossa tendência?

 

Isto de fazer entrevistas...

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...tem muito que se lhe diga!

 

Ora vejam:

Take 1 - De entre, por exemplo, 10 pessoas contactadas, apenas 5 respondem.

Take 2 - De entre as 5 que respondem, 3 ou 4 fazem-no de imediato e com grande satisfação. As restantes, por vezes, só vêem a mensagem muito depois, mas aceitam de igual forma.

Take 3 - Preparo as 5 entrevistas, dispendendo tempo a pesquisar informação e a pensar nas melhores questões a colocar a cada um deles, e envio para os respectivos convidados

Take 4 - Ao fim de algum tempo sem qualquer resposta, contacto novamente as pessoas. Umas respondem que vão já enviar, outras desculpam-se.

Take 5 - Dessas 5 pessoas, apenas 2 enviam efectivamente as respostas. As outras nunca dizem nada.

Take 6 - Dessas 2 pessoas que enviam as respostas, uma delas envia no mesmo dia, mas o ficheiro não se lê! Quando contactada para que envie noutro formato, não responde.

O Filme - E, assim, sai aqui na rubrica apenas uma entrevista!

 

Uma, em dez que poderiam cá estar!

 

Confesso que já me deu muitas vezes vontade de "mandar esta rubrica às urtigas", porque não compensa o trabalho que se tem, para o resultado que depois se vê.

Se não têm intenção de participar, é preferível que digam logo. É mais honesto, e evita perdas de tempo para as duas partes.

Valem algumas parcerias, e a minha persistência para trazer, ainda que poucos, alguns convidados aqui ao cantinho! 

Se não sei de quem é uma música...

...só pode ser da SIA!

 

Claro que isto é generalizar muito, mas a verdade é que as últimas músicas que tenho ouvido por aí, e que não faço a mínima ideia de quem as canta, são mesmo da SIA, como acabo mais tarde por descobrir!

Aconteceu isso com uma música, que até tinha perguntado aqui se alguém me saberia dizer quem cantava, há uns tempos atrás - Fire Meet Gasoline.

No outro dia, ao responder a um inquérito da RFM, ouvi outra que não conhecia, mas que me parecia a voz dela. Pesquisei, e confirmou-se - Cheap Thrills.

Ainda nesse inquérito, uma outra música com o mesmo tom de voz e estilo semelhante. Fartei-me de procurar, ouvi todas as músicas que me apareciam dela, e nada.

Aquilo estava-me mesmo a fazer confusão, porque não gosto de ficar sem saber quem canta e tinha quase a certeza que era ela, mas nenhuma das músicas era a que eu queria. Andei a ver as músicas que passaram nos últimos dias na RFM. Sem sucesso. Por esse dia, desisti.

No dia seguinte, e depois de ter estado a ver com a minha filha quem teria uma voz parecida, ou poderia cantar aquela música, voltei ao site da RFM, e lá estava: Bang My Head!

Verdade seja dita, a música é do David Guetta feat SIA & Fetty Wap. Mas que lá estava a SIA, lá isso estava!

E sabem que mais, estou a ficar cada vez mais fã desta mulher, e apreciadora das suas músicas.