Está a chegar aquela época do ano em que, por norma, gastamos mais dinheiro que o habitual.
A culpa é do Natal, que nos contagia com generosidade, alegria, e muita vontade de celebrar com festas caseiras, e presentes para a família e amigos.
Por isso, sempre que o mês de Novembro se aproxima, o meu pensamento é - este ano vou ter que cortar em algumas coisas, gastar menos e oferecer presentes só a meia dúzia de pessoas mais chegadas. Puro engano!
Mais de metade da família faz anos antes ou depois do Natal, o que significa festas e presentes a duplicar (ou então um único mas com um valor maior).
Como sou organizada, e não gosto de surpresas, sigo sempre o mesmo método todos os anos:
1 - O primeiro passo é, então, estipular uma parte do subsídio de natal que poderei gastar, tentar dividi-la da melhor forma possível, e tentar poupar ainda no que puder!
2 - O segundo passo, é fazer uma lista das pessoas a quem tenciono oferecer presentes, e de coisas/ produtos onde irei gastar (pastelaria/ cabeleireira/ restaurante).
3 - Em seguida, estipulo um valor para cada uma dessas pessoas/ coisas.
4 - Relativamente aos presentes, costumo colocar à frente algumas ideias de presentes. À família mais chegada, por vezes pergunto o que faz falta.
5 - O quinto passo é ir às compras! Algumas coisas, compro com antecedência. Outras, mais perto da data.
E pronto! Tenho 50% de possibilidades de seguir o meu plano à risca e, com sorte, ainda poupar uns trocos daqui e dali, com promoções que venha a usufruir, ou despesas que irão sair menos dispendiosas, e 50% de hipóteses de, a determinada altura, me dar aquela vontade incontrolável de comprar isto e aquilo, e aperceber-me que não cumpri nada daquilo que tinha planeado, e que o orçamento terá que ser revisto!