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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A importância de nos focarmos naquilo que ganhamos

(e não naquilo que perdemos)

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Ao longo da vida, vamos ganhando e perdendo.

Faz parte.

Não podemos ganhar tudo. Não podemos ganhar sempre.

 

Mas o que é, para nós, ganhar?

Será obter aquilo que nos espera no final? Na meta?

Será a concretização do objectivo?

Será a "taça"? A "medalha"?

 

Quem o consegue, até pode ganhar alguma coisa, mas não é o único vencedor. Nem é a única coisa que vence.

Também aqueles que não conseguem chegar ao final, conquistar o "prémio", concretizar o objectivo, e ficam pelo caminho, podem ser vencedores. E, por vezes, ganham até mais. Não aquilo que esperavam, ou pelo qual lutavam, mas outras tantas coisas, inesperadas, mas bem vindas.

Porque há muito que se vai ganhando pelo caminho. 

Ainda que continuemos a pensar naquilo que perdemos.

 

O que é um erro.

O importante não é focarmo-nos naquilo que perdemos, mas antes naquilo que já ganhámos, e podemos vir a ganhar.

Não importa o que foi, o que podia ter sido, o que deixou de ser.

Importa o que é, e pode ainda vir a ser, e isso só depende de nós.

Poucos são aqueles que fazem algo sem receber nada em troca

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Vivemos numa época em que a preguiça afecta grande parte da humanidade.

Ainda assim, estaríamos bem se esse fosse o único problema.

Mas não. Não é só de preguiça que sofre o Homem.

É também de ambição desmedida.

E de, egoísmo, de egocentrismo, de simplesmente, não fazer nada que não lhe dê algo em troca. Que não traga recompensas, prémios, que não seja proveitoso para si.

 

Vivemos numa época em que a humanidade, ao invés de agir por vontade, desejo e prazer, ao invés de tomar a iniciativa sem saber o que dali pode vir, apenas se move quando lhes é, como diz o ditado popular, "acenada a cenourinha".

Se souberem que, no final, terão direito a ela, ainda os coelhos saem da toca e correm atrás. Mesmo que nunca a cheguem, efectivamente, a comer, vão iludidos. Mas, se não houver cenoura, nem se mexem. Não justifica o esforço, nem a perda de tempo.

 

É triste, mas é real... 

 

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Livros: aquele momento em que parece que nos saiu a lotaria!

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Sabem aquele momento em que achamos que já lemos os livros todos que temos em casa e, por mero acaso, descobrimos que, afinal, ainda existe por lá um livrinho pronto a ler, de que já nem nos lembrávamos?

É quase como descobrir que o nosso bilhete da lotaria tem prémio, ainda que pequeno!

 

Foi essa a sensação que tive quando, ao ler um post de uma blogger aqui no Sapo, me lembrei de que tinha comprado esse livro de que ela falava, que ainda estava dentro da caixa onde tinha vindo, e eu já nem me lembrava que o tinha. Para mim, já tinha lido todos os livros novos.

 

Agora, é arranjar um tempinho para usufruir deste inesperado "prémio"!

Vamos apoiar e votar n' A Lupa de Alguém?

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Para os blogs do ano?

 

É verdade!

Por incrível que pareça, nem só os famosos e habituais blogs são nomeados, e a surpresa deste ano é a nomeação de um blog dos nossos, comuns mortais, aqui do Sapo, que já existe há vários anos, inclusive com dois livros editados, e que viu finalmente ser-lhe reconhecido o mérito.

Falo do blog da Anabela: A Lupa de Alguém!

 

 

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Para quem não sabe, a Anabela é operadora de caixa, e o seu blog fala das várias experiências que foi tendo, e ainda tem, com os clientes que atende. Há cenas engraçadas, divertidas, e outras de deixar os cabelos em pé a qualquer uma.

Por isso, está nomeado na categoria de Entretenimento.

 

Já é muito bom estar ali entre os nomeados, e a concorrência é forte, mas a esperança é a última a morrer e seria tão bom ver um blog como este vencer o prémio, e mostrar que não são sempre os mesmos a levar o prémio para casa.

Vamos apoiar e votar n'A Lupa da Anabela?!

 

 

Gesto bonito e raro

 

Nunca fui fã da Tânia - concorrente do Poder do Amor. De facto, era das que eu menos gostava lá dentro.

Mas, justiça seja feita - este casal mereceu ganhar! Não só porque foi o único que nunca saíu da casa, como provou ser um casal forte, guerreiro, sobrevivente, e mostrou de que muito músculo e um bom corpo nem sempre são vantagem, e que com ninguém é inferior a ninguém.

O final foi surpreendente, sem dúvida. Embora já soubessemos que eram eles que iam ganhar não estávamos, certamente, à espera das acções a que assistimos.

E se, quanto ao gesto de ajudar o casal Cátia e Márcio a concluirem a prova, depois de terem a vitória assegurada, não tenho dúvidas de que seria igualado, se a situação fosse inversa, já o mesmo não sei se poderei afirmar quanto à partilha do prémio. 

Não estou a imaginar muitos dos casais que participaram no concurso a ter uma atitude dessas. Há quem afirme que a Cátia e o Márcio o fariam. Talvez...Nunca vamos saber. Mas a verdade é que a Cátia já venceu um reality show e, na altura, não partilhou o seu prémio com ninguém. 

Eu própria não o faria, confesso! Podia dar uma parte do meu prémio, mas nunca dividir a meias, como fizeram a Tânia e o Ricardo.

Foi, sem dúvida, um gesto bonito, e raro!