Fiz um teste vocacional...
... só por curiosidade, e foi este o resultado que me deu!
Até confere, mais na parte dos animais do que propriamente a das pessoas.
Mas não me consigo imaginar em nenhuma destas profissões.
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... só por curiosidade, e foi este o resultado que me deu!
Até confere, mais na parte dos animais do que propriamente a das pessoas.
Mas não me consigo imaginar em nenhuma destas profissões.
Existem idades próprias para se exercer determinadas profissões?
De uma forma geral, sabemos que a maioria dos empregadores prefere contratar pessoal mais jovem, em detrimento de funcionários na faixa dos 40/ 50 anos.
No entanto, segundo alguns estudos (não sei até que ponto, credíveis), parece que ainda há profissões em que se dá preferência a pessoas mais velhas, por mostrarem maior maturidade e inspirarem mais confiança.
No outro dia, estava a conversar com o meu marido sobre o desejo dele de ir tirar o curso de medicina veterinária, mas recear, no momento em que terminar o mesmo, não ser chamado devido à idade.
Para mim, a idade é subjectiva. Até mesmo os critérios em que as entidades empregadoras se baseiam para contratar alguém, podem ser subjectivos.
Mas, por exemplo, entre uma pessoa de 25/26 anos, recém licenciada, e uma pessoa de 39/40 anos, acabada de se licenciar, quem é que as empresas irão preferir?
Entre duas pessoas de 39/40 anos, em que uma, para além da licenciatura ou mestrado, tem outras formações e experiência no currículo, e a outra apenas tem a licenciatura, qual seria a escolhida?
A nível de medicina, diz-se que a maioria dos utentes sente mais confiança num médico mais velho, por ter mais experiência. No entanto, a idade pode ser interpretada nos dois sentidos: se for alguém novo, pode ser visto como inexperiente, imaturo, irresponsável, como pode ser visto como tendo conhecimentos mais actualizados. Já de um médico mais velho, podemos pensar que está farto daquilo e quer é despachar, que os seus métodos são retrógados, que só lá está para ganhar o dele ao fim do mês, sem se chatear ou preocupar.
Uma coisa é certa: penso que nenhuma empresa irá contratar um funcionário somente com base naquilo que os clientes possam pensar do mesmo.
Da mesma forma, não devemos condicionar as nossas escolhas com base em estudos, opiniões, ou aquilo que achamos que poderá acontecer daqui a uns anos, quando estivermos formados na área escolhida. A idade não deve ser a principal condicionante, para decidirmos o nosso futuro.
E qualquer decisão tomada hoje, é sempre um tiro no escuro do futuro longínquo. Pode acertar, pode errar. Ninguém sabe como pensarão as partes envolvidas - empregadora e empregada - daqui a uns anos.
Mas cabe a nós a decisão de dispará-lo e, a partir daí, deixá-lo seguir o seu rumo, sem receios.
Chegada ao "aeroporto" e "embarque" para uma aventura na cidade onde as crianças são as protagonistas transformando-se, por algumas horas, nos adultos que gostariam de ser!
Nós, os pais, somos meros espectadores. Eles são os habitantes da Kidzania, nós os alienígenas!
Mas se pensam que a vida é só diversão, estão enganados. Tal como no mundo dos crescidos, aqui também têm responsabilidades.
É-lhes dado um cheque à entrada, que vão levantar no banco. E é com esse dinheiro que vão iniciar a sua vida adulta como gente grande.
Podem gastá-lo no que quiserem mas, quando não tiverem dinheiro, têm que trabalhar para ganhá-lo.
Postos de trabalho não faltam, nas mais variadas profissões. E podem, também, estudar na universidade, ir às compras, tirar a carta de condução, ir à discoteca, etc.
Foi uma excelente ideia terem criado esta cidade miniatura onde as crianças podem, além de brincar e se divertir, também aprender. E ver como funciona o "mundo" dos pais.
O mérito é, também, devido a todas aquelas pessoas que lá trabalham, que ensinam as crianças, que tornam a experiência possível. Não deve ser fácil lidar horas a fio, dia após dia, com centenas de crianças que por lá "habitam".
Por isso mesmo (ou quem sabe seja apenas feitio), há quem não tenha muita paciência para o fazer e seja antipático para os miúdos. E, por um lado, não é mau. Na vida real, também temos que lidar com todo o tipo de pessoas. Mas, por outro, as crianças estão ali para se divertir, não para se sentir mal.
O que vale é que a maioria tem imenso jeito, paciência e boa disposição, e também se diverte com os mais pequenos! E as crianças (e os pais também) desembarcam no final da viagem com vontade de repetir a experiência!