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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sabem aquele momento...

Imagem relacionada

 

 

... em que colocamos uma questão, ou pedimos a alguém para explicar alguma coisa, e essa pessoa nos despeja com definições que não conseguimos entender, que não esclarecem a nossa dúvida, nem respondem à pergunta, retiradas de um qualquer livro, site, ou manual, porque nem elas sabem bem o que dizer?

 

Acontece-me tantas vezes!

 

Se eu não sei e estou a perguntar a quem, supostamente, sabe ou está a estudar o assunto, é para que me expliquem. Para ler, também eu lia. Para reproduzir o que vem num site, também eu pesquisava. Para ficar na mesma, nem sequer me dava ao trabalho de perguntar.

 

 

Questão pertinente?

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Entre os vários termos de pesquisa de ontem, surgiu esta questão, que não deixa de ser curiosa:

 

 

Termos de Pesquisa (ontem)

  1. Quem tem prioridade: um idoso doente ou uma criança doente? 

 

Não sei em que contexto estaria, a pessoa que pesquisou, a procurar uma resposta. Nem sei se aqui se coloca tanto uma questão de prioridade, porque nos serviços, por norma, o atendimento é pela ordem de chegada e, possivelmente, não sendo pela chegada, pela gravidade do problema.

 

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Mas, se tivessem que escolher entre socorrer um idoso ou uma criança, qual seria a atitude mais acertada? 

 

Na minha opinião, de preferência, e se possível, socorrer ambas, considerando todos os factores e situação em que se encontram. Não sendo possível, qualquer decisão tomada seria acertada. Não considero que socorrer um signifique não querer socorrer o outro. E que um seja mais merecedor que o outro.

 

E por aí, qual é a vossa opinião. Se estivessem nesse dilema, o que fariam? 

Comentar ou adicionar aos favoritos?

Resultado de imagem para comentar ou não?

 

Já aqui tinha falado uma vez sobre o facto de, muitas vezes, os seguidores de determinados blogs os visitarem com frequência, mas absterem-se de comentar as publicações, pelos mais variados motivos.

Em algumas (poucas) ocasiões, em que a publicação agradasse mesmo muito, adicionavam-na aos seus favoritos.

Hoje, continuam a existir visitantes que não comentam, mas existem cada vez mais visitantes a adicionar várias publicações aos favoritos.

Será que esses visitantes optam por adicionar aos favoritos porque dá menos trabalho clicar num ícone, do que escrever um comentário?

Ou será porque gostaram mesmo do que o autor do blog escreveu, e querem dessa forma exprimir a sua opinião, o quanto gostaram ou, até, se identificam ou revêem naquilo que ali viram, e qualquer comentário que viessem a fazer se torna desnecessário ?

Assim sendo, coloco aqui uma nova pergunta: 

 

Comentar ou "favoritar"? (palavra inventada agora mesmo), eis a questão!

 

Qual é a vossa opinião?

Quando um post vos agrada, são mais de comentar ou adicionar aos favoritos?

O que vos leva a escolher uma opção ou outra?

 

 

Uma questão de economia

 

Fui atendida por um médico, no Serviço de Atendimento Permamente de Mafra, que usava uma bata de um hospital da Guarda!

A isto se chama economia de dinheiro e roupa. Porquê ter uma bata diferente para cada um dos serviços, quando pode aproveitar a mesma?!

Mandou-me recolher a urina, para verificar se se comprovava o meu diagnóstico mas, ainda não tinha visto o resultado, e já tinha a receita impressa! A isto se chama economia de tempo (embora tenha passado mais tempo a conversar com uma enfermeira do que a atender-me).

Receitou-me um antibiótico de apenas duas tomas (não sou muito apreciadora de antibióticos deste género, cuja eficácia nem sempre é a melhor), por economia de medicamentos talvez! 

E, por economia de palavras, se não fosse eu a perguntar-lhe se sempre tinha uma infecção, tinha-me dado apenas a receita e mandado embora!

Foi uma consulta, no mínimo, estranha. 

Comentar ou não comentar, eis a questão?

Resultado de imagem para comentar

No outro dia, em conversa com o meu marido, a propósito de uma amiga minha que visita diariamente o blog, mas nunca comenta, dizia ele: "pois, é como eu"!

E apresentou a sua explicação - para ele, é mais fácil comentar um texto com o qual discorda, do que um que reflecte aquilo que ele também pensa, e com o qual está de acordo.

Será que muitos pensam desta forma? Qual é, afinal, a teoria dos comentários (se é que há alguma)? Existe alguma lógica?

O que leva um visitante a deixar o seu comentário a um texto, ou imagem, no blog de alguém? 

Eu, normalmente, comento textos cujo tema me interessa, que não me deixam indiferente, aos quais acho graça, com os quais estou plenamente de acordo, e também aqueles que transmitem algo com o qual não concordo.

Quando comento gosto de, com a minha opinião, acrescentar um pouco daquilo que sei, ou pelo qual já passei, ao que já foi exposto. Gosto de trocar ideias, experiências, transmitir palavras com sentido, que ajudem, completem ou façam os autores ver algo sob uma perspectiva diferente.

Raramente comento quando os posts não têm conteúdo, quando são demasiado extensos ou escritos com linguagem excessivamente rebuscada. Raramente comento quando não estou por dentro dos temas, ou quando não me dizem nada. Se comento blogs que visito pela primeira vez? Sim. Se me identificar com eles.

Mas há quem não se sinta à vontade. Quem não tenha vontade de escrever e não se queira dar ao trabalho de comentar. Há também aqueles que são tão rápidos a passar pelos blogs que nem saberiam sobre o que se escreveu, quanto mais comentar. Há quem tenha vergonha. Há quem ache que é uma intromissão. Há quem considere que é preferível guardar a sua opinião para si, já que ninguém a pediu. Há quem desista de comentar se tiver que inserir códigos e afins para validar os seus comentários. E há quem não comente por não se identificar minimamente.

Por outro lado, há quem comente só para não estar calado. Há quem comente apenas para criticar, para ser do contra, para angariar futuros visitantes, para promover os seus próprios blogs. Há quem comente sem nada dizer, sem acrescentar nada, sem saber sequer do que se fala mas achando que é entendido no assunto.

E já me aconteceu ler um texto, em que apenas uma frase me saltou à vista mas, por ser uma situação delicada, e porque não era minha intenção criticar mas, ao mesmo tempo, era algo que eu não considero muito normal, ficar na dúvida. Como expor o meu ponto de vista sem parecer intrometida ou com a mania da verdade? 

Assim sendo, comentar ou não comentar, heis a questão?

Quanto a vocês, não sei, mas aqui no Marta - O meu canto, os comentários são sempre bem vindos, desde que não venham carregados de falta de respeito ou veneno, ou que não consistam, simplesmente, em links de outros blogs. Porque se quiserem dar a conhecer um determinado blog, ao comentar, já estão a fazê-lo. O espaço destinado aos comentários não é, propriamente, uma plataforma de publicidade e divulgação de novos blogs.   

Fora isso, venham de lá eles!