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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Da minha ida à rádio...

Foto de Marta E André Ferreira.

 

...e dos 5 minutos de pânico que passei!

Quando estamos habituados a algo, ficamos de tal forma com aquela imagem na cabeça, que nem concebemos o cenário diferente.

Nos tempos em que o meu irmão trabalhou nesta rádio, ainda ficava noutro local. Mas há já alguns anos que sabia que tinha mudado para o edifício em frente ao Tribunal. E foi com essa imagem na cabeça que fui para lá.

Era para ir apenas com a minha filha. Depois, o meu marido disse que também ia. No entanto, ele acabou por ficar a dormir. E a minha filha demorou uma eternidade a despachar-se. A entrevista estava marcada para as 11 horas. Eu queria chegar antes, mas foi completamente impossível.

Quando chego, estaco a olhar para o local onde eu achava que era a rádio e...nada de rádio! Nada de edifício, sequer!

O dito edifício já não existe, porque foi onde construíram o novo edifício da Loja do Cidadão, onde em costumo ir quase todos os dias, em serviço.

 

Boa! Estou em cima da hora, e não faço a mínima ideia de onde fica a rádio, nem sequer tenho o contacto deles para ligar!

Lembrei-me de ir aos CTT perguntar, mas estava uma fila enorme. Fui então à Loja do Cidadão, perguntar ao segurança. Quando ele me diz "fica aqui no último piso", foi um alivio!

Como é que vou lá tantas vezes, e nunca tinha percebido?

Chegadas à radio, não vimos ninguém. A Carla, a entrevistadora, estava em estúdio, por isso não podíamos interromper. Por isso, esperámos que ela nos visse.

Entrámos para o estúdio, conversámos um pouco em "Off" antes do directo, que a Carla gravou em vídeo para a página de facebook da rádio e, depois, lá aconteceu a entrevista, como previsto.

Ficámos a conhecer, de certa forma, como funciona uma emissão de rádio. 

Por último, as fotografias da praxe.

 

Para quem quiser ver a entrevista, aqui fica o link: https://www.facebook.com/mafrafm/videos/1380267278709041/

 

Que música era?

Existem tantas e tão inesperadas formas de se descobrirem músicas novas...

Uma delas é, sem dúvida, a rádio! É através dela que me mantenho a par das novidades musicais!

Mas também já me chegou a acontecer ouvir uma determinada música numa telenovela, num filme ou numa série de televisão. Claro que, depois, recorro à Internet para tentar descobrir o nome e o autor da música!

Lembro-me, por exemplo, do êxito "My Heart Will Go On", da Celine Dion, que ouvi a primeira vez no Top +. Foi a partir da música que me deu vontade de ver o filme.

Também me recordo de estar num hotel, em Silves, e estar a passar na Tv "Alejandro". Não descansei enquanto não descobri quem cantava!

Se me agradarem mesmo, compro os CD's! Foi o que aconteceu com o do Shayne Ward, que tive que encomendar na Art Music e esperar quase três meses que viesse de Londres, porque cá não havia!

Mas valeu a pena!

 

Repetições

 

Não faço a menor ideia de quais são os critérios utilizados, pelos profissionais das rádios, quando procedem à selecção musical para um determinado programa ou período de emissão.

Talvez preferências pessoais, êxitos do momento, novidades, antiguidades, escolhas condicionadas, estratégias de marketing?

Mas, independentemente do que possa influenciar essa selecção, penso que deveriam ter o cuidado de, ao longo de 24 horas de emissão, tentarem não repetir determinadas músicas três ou quatro vezes, como já chegou a acontecer.

Para quem está deste lado, é um pouco cansativo ouvir aquela música de manhã, à tarde, à noite e, talvez até de madrugada!

Não vou dizer que, quando uma música me agrada, não goste de a ouvir várias vezes. E há sempre a possibilidade de, quem não ouviu a uma hora, ouvir a outra. Mas não deixo de reafirmar que uma estação de rádio não o deveria fazer, até porque poderiam perfeitamente substituir por outras que ficam muitas vezes de fora.

Outra coisa que me incomoda é o facto de, em relação a alguns artistas, mesmo já havendo novas músicas que foram dadas a conhecer pela própria estação, continuarem a insistir naquelas que, de tão conhecidas que são e já tão rodadas, nos fazem ter vontade de desligar ou mudar de estação.

Mudam-se os programas, mudam-se as vozes, divulgam-se novas músicas…mas acabam por ser quase sempre as mesmas a sair da prateleira!