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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

O facebook e a descoberta de coincidências curiosas

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Diz-se tanto mal do facebook, mas ainda há coisas curiosas que ele ainda nos vai dando.

Uma delas, são as coincidências.

Através de uma partilha de memórias, de publicações nossas, noutros anos, é curioso perceber como certas coisas tendem a repetir-se, nos mesmos dias, nos anos seguintes.

 

Por exemplo, num determinado dia, de um ano anterior, tinha feito uma publicação sobre o frio extremo aqui na vila. Anos depois, no mesmo dia, o frio repete-se.

Também já me aconteceu com a chuva.

Há 3 anos, andava a chupar Halls de mel e limão para a garganta. Hoje, cá estou eu de novo com eles.

 

Pena é que algumas coisas boas não se repitam também.

Era sinal que hoje, em vez de vir trabalhar, estaria a assistir a um qualquer concerto, na Altice Arena!

CTT Expresso no seu melhor!

Imagem relacionada

 

Fiz uma encomenda na Wook, que foi expedida na sexta-feira.

Deduzi que chegaria ontem mas, até à hora do almoço, não tinha chegado nada.

Ok, então talvez venha amanhã - pensei.

No entanto, ao consultar o site, vi que estava em distribuição em Mafra.

 

 

Quando vinha para o trabalho, a seguir ao almoço, estava o trânsito encalhado na rua. Entretanto, a carrinha andou. Não tinha nada escrito, mas conheci o homem que a conduzia. Trabalha para os CTT.

Pensei logo "deve ir agora lá deixar a encomenda". Fiquei descansada.

Mas, qual não é o meu espanto quando, por acaso, vou verificar se a encomenda já tinha sido recebida, e me aparece como "não entregue, destinatário ausente"!

Passei-me.

Estiveram pessoas em casa o dia todo. À hora que eles dizem que tentaram entregar, eu própria estava a sair de casa, e não apareceu ninguém.

 

 

Já não é a primeira vez que tenho problemas com estes funcionários dos CTT Expresso.

Antigamente, a moda era buzinar e ficar dentro da carrinha à espera que alguém adivinhasse que era para si, e aparecesse à porta.

Mas percebi que o problema, desta vez, era outro. Também repetido. Tentaram fazer a entrega na casa errada!

Quando o trânsito estava encalhado, e a carrinha parada, estavam a tentar entregar a encomenda, não na minha casa, mas numa outra, numa rua diferente, em que a única coisa comum é o número da porta.

Já por, pelo menos, duas vezes, fizeram isso e, por sorte, como quem lá mora até me conhece, fez o favor de ir até à minha casa entregar os avisos.

 

 

Mas isso não desculpa a incompetência.

Não desculpa o trabalho que dão às pessoas, por um serviço pelo qual são pagos para o prestar, mal feito.

Não desculpa a preocupação com a possibilidade de a encomenda ir parar às mãos erradas, ou ser devolvida ao remetente.

Não desculpa o tempo que se perde, a tentar resolver os erros deles.

 

 

Ontem mesmo fiz reclamação por escrito, já que ao telefone ninguém está disponível para atender (tal deve ser o número de reclamações).

Hoje, recebo email da Wook, a dizer que a encomenda está no posto de correios, e que me deveria dirigir lá para a levantar.

"Ah e tal, ainda estamos a recepcionar, é melhor voltar mais tarde."

Volto mais tarde, não encontram a encomenda. 

A colega pede para ver. Explico o que aconteceu. Diz que quanto aos CTT Expresso, tenho que fazer reclamação junto deles. Disse que já a tinha feito. 

"Ah e tal, então se calhar vieram aqui buscá-la, para fazer nova entrega, conforme pedido."

Boa! Mas, e se vão entregar novamente na morada errada?

Lá me disse então para ir à parte da distribuição, ver se sabiam alguma coisa.

 

 

Felizmente, ainda tinham lá a encomenda .

"Ah e tal, tenho aqui a encomenda, sim. Detetámos hoje que tinha havido um engano na morada!"

Até lhe disse a morada onde o dito tinha deixado, que ele confirmou.

Só não adivinho a sorte grande! 

 

Está de volta o The Voice Portugal

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas a sorrir, pessoas em pé e noite

 

Regressou à RTP, no domingo, mais uma edição do The Voice Portugal.

 

Continuamos naquele registo demasiado lamechas para o meu gosto, a apelar mais ao sentimentalismo, do que à qualidade dos concorrentes.

Continuamos com as reacções e caretas exageradas e pouco naturais dos mentores, com discursos da treta, que usam para o lado que mais lhes convém, do género "ah e tal, desafinaste um pouco, por isso não virei", para a seguir dizerem "ah e tal, houve aí algumas coisas, mas isso é natural por ser uma prova cega, pode ser controlado, vem para a minha equipa". 

Continuamos com a postura de "quero, posso e mando" do Mickael Carreira que, simplesmente, não sabe estar, ou quer-se armar, mas não lhe fica bem, de todo. O pôr-se em pé em cima da cadeira, o carregar no botão com os pés, tudo mais do mesmo.

 

 

Em relação aos concorrentes, estes foram os que mais gostei:

 

A Rita

 

 

O Isaías

 

 

Marco e Pedro

Pessoalmente, gostei mais da segunda música que cantaram, mas não há dúvida de que saberia bem ouvi-los cantar em substituição de muitos que só sabem gritar.

 

 

Salvador

Não percebo como é que só dois mentores viraram a cadeira, mas o Salvador fez bem em escolher, desta vez, um mentor diferente.

 

 

Momento " a tua cara não me é estranha":

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em palco, pessoas em pé, concerto, noite e interiores

Bruno

Já participou no Just Duet, onde ficou na equipa do Agir. Como já tinha acontecido nessa altura, ele gosta de arriscar mas, o resultado, é uma mistura de espectacular com sofrível.

 

 

O momento "somos todos Portugal":

Diana

 

 

O momento "The Voice Portugal - Make a Wish": 

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé

Marvi

 

Aguardam-se as próximas provas cegas!

 

Imagens The Voice Portugal

Nicholas Sparks - para quando algo de novo?

Quem Ama Acredita

 

Parece que, de repente, todos se lembraram de comprar livros do autor Nicholas Sparks. Tal como eu.

Há alguns que não me inspiram muito mas, a grande maioria, é espectacular e fiquei fã. Claro que não posso, como gostaria, comprar os livros todos de uma vez. Até porque nem todos estão ainda disponíveis.

Na verdade, cada vez menos. De uma semana para a outra, alguns que estavam mais baratos, ficaram mais caros. Outros, esgotaram!

Mas o que me surpreendeu mesmo, num dos dias em que andava a comparar preços, foi o pré-lançamento deste livro "Quem Ama Acredita".

Uma nova capa, para um livro que foi lançado em 2005, com o mesmo nome.

De facto, acho que muitos dos livros mais recentes de Nicholas Sparks são as versões modernas de livros anteriores dele, onde a única coisa que muda é o exterior. Tal como aconteceu com Laços que Perduram, lançado em 2003 pela Editorial Presença, e em 2013 pelas Edições Asa, com O Sorriso das Estrelas, lançado em 2002 e em 2014, ou com Uma Promessa para Toda a Vida, lançado em 2001 e em 2013. 

E não digo que seja mau. Para quem, como eu, só agora descobriu ou se interessou pelo trabalho deste autor, é bom saber que podemos comprar as versões daqueles livros que já não se encontram à venda.

Mas não deixa de ser uma repetição. Como um músico que já não tem novo material e se limita a editar discos com os êxitos, ou a fazer novas versões de músicas já há muito tocadas. O que é um desperdício, quando há talento para fazer muito mais.

Por isso, Nicholas Sparks, para quando algo de novo?  

Repetições

 

Não faço a menor ideia de quais são os critérios utilizados, pelos profissionais das rádios, quando procedem à selecção musical para um determinado programa ou período de emissão.

Talvez preferências pessoais, êxitos do momento, novidades, antiguidades, escolhas condicionadas, estratégias de marketing?

Mas, independentemente do que possa influenciar essa selecção, penso que deveriam ter o cuidado de, ao longo de 24 horas de emissão, tentarem não repetir determinadas músicas três ou quatro vezes, como já chegou a acontecer.

Para quem está deste lado, é um pouco cansativo ouvir aquela música de manhã, à tarde, à noite e, talvez até de madrugada!

Não vou dizer que, quando uma música me agrada, não goste de a ouvir várias vezes. E há sempre a possibilidade de, quem não ouviu a uma hora, ouvir a outra. Mas não deixo de reafirmar que uma estação de rádio não o deveria fazer, até porque poderiam perfeitamente substituir por outras que ficam muitas vezes de fora.

Outra coisa que me incomoda é o facto de, em relação a alguns artistas, mesmo já havendo novas músicas que foram dadas a conhecer pela própria estação, continuarem a insistir naquelas que, de tão conhecidas que são e já tão rodadas, nos fazem ter vontade de desligar ou mudar de estação.

Mudam-se os programas, mudam-se as vozes, divulgam-se novas músicas…mas acabam por ser quase sempre as mesmas a sair da prateleira!