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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Para que servem mesmo as ciclovias?

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Ah, já sei!

Devem ser para os peões não andarem na estrada, já que não existem passeios para os mesmos!

E para que serve a estrada?

Para os ciclistas, pois claro! Onde mais poderiam eles andar? Não estão à espera que caibam naquela tira estreita a que deram o nome de ciclovia?

Então, nesse caso, por onde circulam os carros?

Nas faixas contrárias! Se as houver. Se não, devem permanecer no mesmo sítio, em ritmo de cortejo funerário. Talvez se deva pensar, no futuro, em construir veículos com asas, para poderem voar por cima dos ciclistas e, assim, não os obrigar ao transtorno de ir em fila indiana, para podermos seguir viagem a uma velocidade aceitável.

 

Foi esta a conclusão a que cheguei no passado domingo quando, ao ir de carro, me deparei com um grupo de ciclistas a ocupar a estrada, com a ciclovia mesmo ao lado!

 

Dizem que "as regras foram feitas para ser quebradas", e no caso da segurança (ou falta dela) rodoviária, este ditado aplica-se na perfeição.

Desde as passadeiras que os condutores não respeitam, e que os peões preferem não utilizar, atravessando mesmo no meio da estrada, às ultrapassagens pela faixa da direita, dos sinais vermelhos que são passados, aos traços contínuos que são pisados para ultrapassar, dos motociclistas que querem à força enfiar-se no meio dos carros para chegar mais depressa, aos ciclistas que teimam em ocupar a estrada, e às prioridades que não são respeitadas, há de tudo, e vale tudo.

Menos seguir as regras.