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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Desta semana

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Em modo "sobrevivência às constipações"

 

Não bastava a dor de cabeça e de garganta, tinha que vir a tosse.

Uma constipação à moda antiga, portanto.

Daquelas que já não tinha desde antes do Covid.

 

Isto é chás de manhã e à noite.

É pastilhas e rebuçados.

É comprimidos para a tosse.

 

É dormir com 4 almofadas (e um torcicolo). Dormir, como quem diz, tentar. Porque as primeiras horas são a tossir. Até as gatas se assustam, e fogem da cama! Pudera.

É acordar com dores nas costas e abdominais. E em modo zombie.

É pôr qualquer coisa na garganta e senti-la a arder, de tão inflamada que está.

É tentar controlar os ataques de tosse no trabalho, sem sucesso.

É querer falar e a voz sair rouca, e aos bocados.

E melhoras? Nem vê-las.

 

Mas até evito ir ao médico.

Ainda na semana passada fui lá, por causa da garganta, e disse-me que estava normal! Um pouco inflamada e inchada, mas nada de mais. Para beber chás e continuar com as partilhas.

Receitou-me uns comprimidos que, afinal, à garganta, segundo a farmacêutica, pouco ou nada faziam: eram para dor de cabeça. Acabei por não comprar.

 

No entanto, numa coisa tinha razão: consumir mel.

Já o meu marido me diz a mesma coisa.

Só que eu não gosto de mel. Só de pensar...

Mas pronto, rendo-me às evidências: após duas doses, a tosse abrandou.

Fiquei mal disposta, e enjoada. Mas a tosse deu-me umas tréguas temporárias.

 

E é isto.

Em semana de Carnaval e Dia dos Namorados, pouca disposição houve para brincar ou para romance.

Mas um dia em casa soube bem!

 

 

 

 

Peripécias de uma semana de baixa!

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Experimentei uma nova forma de enxugar loiça: sentada numa cadeira! Até nem foi mal pensado.

Ou de lavar a loiça: de joelhos, na cadeira. Não deu jeito nenhum.

 

Passei a dormir só com um edredão, porque os cobertores e edredãos que tenho na cama eram demasiado peso em cima do corpo (vá lá que não esteve muito frio nessas noites), e houve mesmo alturas em que dormi, literalmente, com os pés de fora!

 

Passei tardes sentada, com uma perna levantada, a outra em baixo, e uma gata ao colo!

 

No primeiro dia em que tive que ir ao Centro de Saúde mudar o penso, liguei para todos os taxistas que conhecia, e não houve uma alminha disponível para me levar até lá (haja clientes e trabalho). Portanto, tive que ir a pé! O que vale é que a distância é pequena.

 

Deitava-me com uma almofada por baixo da perna e, quando dava por isso, era a gata que estava em cima da almofada. Outras vezes, a almofada acabou a fazer de barreira, para o companheiro do lado não me tocar, sem querer. 

 

Dava comida à bichana, ou limpava as caixas de areia, abaixada, com um pé normal, o outro esticado, e encostada a uma cadeira!

 

Apesar da costura do tornozelo ter causado maiores dores, foi a do peito que me irritou (ainda irrita) e quem pagou foi o cabelo, que passou a andar apanhado, porque o mais pequeno fio me incomodava, e dava nervos, ao tocar na pele.

 

Pus em prática aquele conhecido termo "tomar banho à gato"!

Não me quis arriscar com película aderente, nem a ficar com a metade direita do corpo na banheira, e a metade esquerda de fora. As toalhitas dos bebés também foram uma solução!

 

E quando uma pessoa tem, finalmente, autorização para tomar um banho decente... Acaba-se o gás!

Lá se foi o banho.

 

Tive que usar uns chinelos da minha mãe porque as minhas pantufas novas, com o pé inchado, não me serviam.

Tive que arranjar roupas largas, e camisolas mais quentes que não me irritem a pele (assaltei o roupeiro da minha filha).

 

Fui um dia levantar um exame do meu pai a uma clínica e, mal entro, a funcionária diz-me: "Ah, é a senhora do sinal!" Não me perguntem a que propósito ela disse isso. Ou se confundiu, ou leu algures sobre mim, porque nunca lá fui por causa deste assunto. Meeedo!

 

Na ida ao Centro de Saúde, a senhora enfermeira sugeriu-me, muito preocupada, levar uns preservativos porque, como estava a tomar antibiótico, podia cortar o efeito da pílula. Como se eu, cheia de costuras de cima a baixo, a tentar evitar esforços, e com dores, estivesse a pensar nessas aventuras!

 

Chegada a domingo, acho que nunca tive tanta vontade de regressar ao trabalho, como nesse dia!

Para que vejam ao ponto de tédio a que uma pessoa chegou. 

 

E assim se passou a semana.

Essa, e mais uma, já de trabalho. Bastante trabalho, por sinal.

 

O corpo, já nada habituado a caminhadas, e a subir e descer escadas, reclamou. Ao final do dia, parecia que tinha andado no ginásio: doíam-me todos os músculos. Dores saudáveis, dizem...

 

Estava capaz de tirar férias!

Irónico, não?!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Onde é que está a farmácia?

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E pronto, para terminar a semana de férias em grande, nada melhor que ficar doente!

É o resultado da mistura explosiva entre sol na cabeça e banhos de água gelada no mar :)

 

Ontem à noite, depois de dois dias a rebuçados para a garganta, tive mesmo que ir ao hospital. Diagnóstico - faringite!

Fomos à suposta farmácia de serviço permanente, indicada no mapa do hospital, levantar os medicamentos. Chegámos lá e...onde é que está a farmácia?!

Prateleiras vazias, portas trancadas, gradeamento. Nada de farmácia. Consultámos pela net, e também dizia que era aquela. Mais pessoas foram, entretanto, chegando lá para o mesmo, ficando à toa.

Voltámos ao hospital, onde a funcionária nos informou que agora a farmácia era noutro lado. Mas, se não perguntarem, as pessoas que se guiam pelo mapa vão todas enganadas. 

Não era mais fácil afixar um aviso da mudança de instalações, junto ao mapa?

Uma estupidez, que nos faz andar a todos às voltas de um lado para o outro, a gastar gasolina, porque em Mafra mesmo, não havia nenhuma disponível.

 

Chegados à farmácia, estive mais um tempo à espera na rua, enquanto a Dr.ª procurava os medicamentos, ligava para uma colega, voltava a procurar...

 

Por fim, lá encontrou tudo!

Balanço da primeira semana de férias

Continuo cheia de sono! As meninas felinas não ajudam, e o meu organismo também não colabora :)

Só me apetece dormir na praia, ou na piscina.

 

Graças aos mergulhos na piscina de Mafra, fiquei surda de um ouvido!

 

Depois de uma ida à piscina de Mafra, e do regresso a Tróia na quarta-feira, ontem foi dia de irmos até ao Estoril. Apanhámos sol, mas o vento fazia a areia chicotear-nos o corpo todo. Saímos da praia prontos a fritar, muito semelhantes a croquetes! 

 

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Ao final do dia, ainda tive direito a uma massagem no pé, porque não sei como, acordei ontem cheia de dores e coxa!

 

E assim chega ao fim a primeira semana de férias.

Amanhã rumamos a Coimbra, para a apresentação do livro do Clube de Gatos do Sapo, no Pet & Tea :)

 

 

 

 

Qual o melhor dia da semana para trabalhar?

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Segunda-feira - ainda com sono e cansados, a tentar entrar novamente no ritmo, com muita calma, depois de um fim de semana a acordar mais tarde e cheio de actividades, não é um bom dia para trabalhar!

 

Terça-feira - o dia em que pensamos que ainda falta tanto tempo para o fim de semana, em que desmoralizamos e nos andamos a arrastar, na esperança que, pelo menos, vejamos o meio da semana chegar

 

Quarta-feira - estamos a meio da semana, já enfrentámos dois dias de trabalho, precisamos de uma pausa para enfrentar o resto da semana

 

Quinta-feira - já está quase a semana a terminar, custa-nos cada vez mais acordar cedo, o cansaço vai-se acumulando, já só queremos que o fim de semana chegue depressa

 

Sexta-feira - estamos já em modo fim de semana, a trabalhar o mínimo, à espera que o tempo passe e o relógio indique a hora de saída! 

 

Posto isto, na vossa opinião e experiência pessoal, qual o melhor dia da semana para trabalhar, e que acaba por ser mais produtivo? Ou não existe um dia específico para isso?