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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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RX - Banho Maria

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"Mais Um Fado no Fado" é o mais recente single apresentado pelos Banho Maria, e representa uma saudosa gratidão a uma voz do fado vadio, a quem devem a inspiração do rearranjo deste tema.


O sentimento de perda está bem patente na expressão musical deste fado, de tal forma que se confunde o sentimento original de amor profundo, com a imensa saudade de quem parte muito antes do tempo.


O contributo do quarteto feminino de cordas, Pizzicato, é a base da tonalidade desta versão produzida por Nuno Roque.

 

Querem conhecer melhor a banda?

 

 

Aqui fica o RX aos Banho Maria: 

 

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De que forma se descreveriam através das seguintes palavras? 
 
Fado -  Um dos estilos que influencia a nossa música e caracteriza em parte o som dos Banho Maria. 
 
Amor – Temática predileta da escrita dos Banho Maria. 
 
Música – Algo que adoramos fazer, é o nosso pretexto para nos reunirmos e passar bons momentos entre amigos mas igualmente aquilo que criamos para chegar ao maior número de pessoas. 
 
Palco – Arrepio bom na barriga e o nervoso miudinho antes de começarmos a atuar. Adoramos, sem dúvida, estar em cima do palco e mostrar o que fazemos. 
 
Público – É o que nos move, sem eles não cresceríamos, nem seriamos desafiados e fazer mais e melhor. 
 
Gratidão – Podemos dizer que a gratidão é um sentimento unânime no grupo, somos muito gratos pelas oportunidades que nos são dadas, pelo carinho das pessoas, e pela força que nos dão para continuarmos. 
 
Saudade -  Falamos muito desta palavra tão portuguesa. É um sentimento que todos nos conhecemos de alguma maneira. E sendo um sentimento nada melhor que a música para expressarmos a nossa saudade a alguém ou algo. 
 
Escrita – É um dos nossos meios de comunicação, sem ela não teríamos forma de nos expressar tão claramente. 
 
Emoções – São a nossa principal inspiração para a composição e criação artística As emoções fazem parte da nossa individualidade mas também de um coletivo que vivemos nos Banho Maria 
 
Inspiração – Procuramo-la a cada momento mas não está sempre “ali à mão”. 
 
 
 
Como surgiu a colaboração do Quarteto Pizzicato, no single “Mais Um Fado no Fado”? 
As Quarteto Pizzicato já tinham colaborado anteriormente em concertos, com os seu magníficos arranjos e acabou por ser natural a sua participação neste tema. Deram profundidade e sentimento à canção. 
 
 
 
 

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Este novo single foi lançado a 12 de outubro. Já tiveram algum feedback a esta nova versão do tema? 
Tivemos a oportunidade de o apresentar no dia 13 de Outubro ao vivo, com o Quarteto, e foi muito positiva a reação do público, extremamente gratificante. 
 
 
 
Quem gostariam de convidar, no futuro, para colaborar noutro tema vosso? 
Passam-nos vários nomes na cabeça ao longo do tempo mas para já vamos manter segredo. 
 
 
 
O que têm feito os Banho Maria, desde o lançamento do primeiro álbum “Casa do Castelo”? 
Fizemos alguns espetáculos, showcases e ensaios abertos, a apresentar este primeiro trabalho. Participamos em programas de tv e fomos divulgados em rádios locais e nacionais. 


 
Quais são os objetivos, a nível musical, para os próximos meses? 
Estamos a trabalhar em novos temas tendo em vista a edição de um novo trabalho em 2019 e mantemos o nosso espetáculo preparado pois tocar ao vivo é uma das nossas vocações e um enorme prazer. 
 
 
Muito obrigada!
 
 

Nota: Este RX teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens. 

À Conversa com os MENTA

 

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Os MENTA nasceram no verão de 2015, na voz e guitarra de Ricardo Catela e com João Ângelo no baixo, um duo que rapidamente cresceu para o formato banda. 


A ideia era simples: fazer das suas músicas uma banda sonora da vida de quem as escuta ou, em alternativa, que as liberte e faça simplesmente sentir o ritmo e dançar.

Em setembro, relançaram, em formato digital, o single de estreia "Um Dia Não São Dias" e, na mesma data, deram a conhecer o seu segundo single “Amor Com Amor Se Paga” – temas que farão parte de um EP a lançar em 2019.

 

Fiquem a conhecer melhor os MENTA, nesta entrevista:

 

 

 

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Quem são os Menta?

Os Menta são um coletivo de pessoas que contribuem, com os seus talentos, para o conceito que pretendemos vestir, que se materializa em canções e demais conteúdo visual que vamos produzindo.

Numa explicação mais objetiva, eu e o João somos a “cara” e fundadores deste projeto, mas trabalhamos com outras pessoas que nos ajudam a chegar ao resultado final da nossa música.

 

 

Começaram por ser um duo, que rapidamente cresceu para o formato de banda. Como se deu essa transformação?

De uma forma muito natural, na verdade. Cada esboço que nós gravámos, logo na fase inicial do projeto, tinha na verdade toda uma orquestra a tocar por trás, mas só na nossa cabeça (risos).

Geralmente eu (Ric) componho os temas, ou um esboço, e juntamente com o João trabalhamos em dar-lhe uma estrutura, mas a verdade é que a música já é escrita de raiz com os silêncios no sítio certo, onde depois vai entrar um sopro, ou um sintetizador.

Hoje em dia é possível gravar multi-instrumentos com relativa facilidade, e conseguimos registar essas ideias.

A partir daqui foi recrutar alguém que quisesse fazer parte deste grupo e nos ajudasse a tornar as ideias em realidade, não foi fácil inicialmente porque tivemos algumas mexidas na formação ao longo dos primeiros 2 anos.

O mundo das bandas de originais não é nada fácil, não tens dinheiro para pagar aos músicos, dependes sempre da vontade, empenho, e disponibilidade das pessoas, mas finalmente arranjámos o modelo ideal e as coisas estabilizaram.

 

 

Quais são as vossas principais referências musicais?

Ric: São variadíssimas, eu pessoalmente tenho ficado muito preso a The 1975 porque me identifiquei bastante com a personagem que o Matt Healey (vocalista) criou, mas tenho sempre espaço para os clássicos do groove como Jamiroquai, soul como Sade, ou ainda uns improváveis Interpol. É um leque tão disperso que eu próprio às vezes tenho dificuldade em fazer match entre o que oiço e o que componho, no que a referências diz respeito.

 

João: Eu também sou assim, também tenho problemas em referir sempre alguma banda, porque apesar dos géneros, estilos diferentes de música, todo o artista que fizer música do coração (e a fizer na melhor das suas capacidades) para mim é um exemplo a seguir.

 

 

Os Menta pretendem “fazer das suas músicas uma banda sonora da vida de quem as escuta”. E que música não pode mesmo faltar na banda sonora da vida dos Menta?

Ric: Como disse anteriormente, tenho ouvido muito os álbuns de The 1975, se tivesse que escolher um tema em específico seria provavelmente a “Somebody Else”, pela mensagem que transmite, e pela forma muito orgânica de como o instrumental nos vai conduzindo ao que a letra pretende dizer.

 

João: O que eu gosto mesmo, mesmo é de ouvir música nova, descobrir continuamente novos sons e experiências. O que não pode faltar mesmo é dados móveis, ou qualquer ligação à Internet (risos)

 

 

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A 28 de setembro, relançaram o single de estreia “Um Dia Não São Dias” e o segundo single “Amor com Amor Se Paga”, que virão a fazer parte do EP da banda. Do que falam as vossas músicas?

Ric: As nossas músicas falam essencialmente de relações, sejam elas entre pessoas, com o “mundo”, ou mesmo a relação que temos connosco próprios, e das várias experiências que daí advêm, algumas mais conseguidas, outras mais falhadas.

Às vezes tento-me colocar (Ricardo) nos olhos de outra pessoa para “emular” determinada experiência que essa pessoa esteja a passar, como um avatar, para poder escrever sobre coisas diferentes, passa um pouco por aí…

 

João: Nós tentamos tornar as músicas mais inclusivas e abrangentes muito a partir da letra também, sempre a evitar uma ambiguidade que retirasse identidade à música, mas o que pretendemos é que as pessoas oiçam e “preencham os espaços” com as suas próprias versões.

Apesar de os refrões serem para todos cantar, a interpretação será sempre algo individual.

 

 

Que característica especial consideram que vos distingue, no panorama musical português, das demais bandas que têm vindo a surgir?

É uma boa pergunta, acho que deve ser sempre o público a responder a isso...

Da nossa parte não há um esforço por sermos diferentes, confiamos apenas que a junção dos nossos trabalhos resulte em algo singular e tentamos lapidar para que seja fresco e dançável, ou que pelo menos seja música com “power”, tem que ter peso de uma forma ou outra, seja pelo ritmo ou pela sensações fortes que transmita a quem a ouve.

 

 

Já têm data prevista para a edição do vosso EP?

Ainda não fechámos uma data em concreto. Temos sim um terceiro tema em processo de conclusão, que ainda não decidimos se vamos lançar também em formato de single ou se irá integrar esse EP a lançar em 2019. Mas podemos adiantar não irá acontecer antes do verão de 2019.

 

 

Que objectivos gostariam de ver concretizados, a nível musical, num futuro próximo?

O nosso objetivo, e isto foi intrinsecamente acordado sem sequer falarmos sobre isso (risos), logo desde que eu e João fizemos a primeira jam session na minha garagem, sempre nos foi claro: queremos é estar em palco e tocar para as pessoas, proporcionar-lhes sensações positivas através da nossa música, e numa visão mais utópica, poder fazer isto a tempo inteiro.

Existem salas de espetáculos e festivais nos quais todo o artista quer tocar, também temos as nossas aspirações, mas acho que ambos temos os pés bem assentes na terra e encaramos as coisas com muita serenidade.

 

 

Onde é que o público poderá ver/ ouvir os Menta?

Por agora iremos fazer algumas ações de promoção destes novos temas que lançámos, o facto de trabalharmos com a Farol tem-nos aberto algumas portas e dado a possibilidade de promovermos o que andamos a fazer, para com isso conseguirmos fazer mais espetáculos ao vivo, é uma questão de estarem atentos às nossas páginas sociais (facebook e instagram) para irem acompanhando novas datas novidades.

 

 

Muito obrigada!

 

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.

RX - The Codfish Band

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The Codfish Band apresentaram, a 13 de julho, “Kings and Queens”, o single de avanço do álbum sucessor de “Devil’s Tongue”, a sair no final do ano.
O tema foi um dos primeiros a surgir, e conta com a participação de Elda Frias.

O novo álbum encontra-se em fase de produção, e os The Codfish Band afirmam que "começa calminho mas adiantamos desde já aos nossos fãs que podem aguardar por um álbum com muito RockPower".

 

Fiquem a saber mais, neste RX:

 

 

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De que forma se descreveriam através das seguintes palavras?

Fusão – The Codfish band

Rock - Amor

Blues – Paixão

Dueto – Novidade

Cumplicidade – The Codfish band

Emoção – Música

Paixão – Tocar

Palco – Êxtase

Público – Juiz

 

 

“Kings and Queens” é o single de apresentação no novo álbum em que estão a trabalhar. Quem são os Reis e Rainhas dos The Codfish Band?

Reis e Rainhas são todos aqueles que nos apoiam, que nos seguem, que nos amam.

Todos aqueles que lutam ao nosso lado e acima de tudo são as nossas caras metade.

Que continuam a apoiar esta nossa inocência, demência, vicio pela música. Sem elas nada disto seria possível, elas sim são as nossas verdadeiras Queens.

 

 

Como surgiu a colaboração de Elsa Frias neste tema?

Através do Vítor Bastos, fotógrafo, músico e amigo comum.

Quando ouvimos pela primeira vez a voz da Elsa Frias ficámos logo impressionados.

Em breve todo o País vai ficar a conhecer o poder/força e especialmente a alma e emoção que a Elsa transmite em cada tema.

Soubemos na hora que era exactamente a voz que encaixava.

A cumplicidade foi imediata e a magia começou. Tínhamos finalmente a nossa “Sweet Queen”

 

 

Do que nos fala esta música?

Acho que pela primeira pergunta a Marta percebeu do que fala.

Fala de Amor, Fusão, Rock, Blues, Dueto, Cumplicidade, Emoção, Paixão

 

 

Estão neste momento a preparar o sucessor de “Devil’s Tongue”. Vai ser um álbum, de alguma forma, diferente do anterior, ou pretendem seguir a mesma linha?

O sucessor de Devils Tongue está quase pronto, está com o nome provisório de “Primal Addiction”.

 

 

Já têm alguma data prevista para o lançamento no segundo álbum?

Estamos a apontar para Janeiro de 2019.

 

  

Como vai ser o verão dos The Codfish Band – em estúdio, ou em concerto?

Em estúdio.

O single Kings and Queens estava previsto sair só em Setembro, mas por motivos alheios à banda, perceberão lá para Dezembro o que quero dizer, teve que ser lançado a correr. Nem video tínhamos.

Este acontecimento fez com que tivéssemos que acelerar a saída do álbum, por isso estamos em estúdio a concluir o sucessor de Devils Tongue.

 

 

Que objectivos gostariam de ver concretizados, a nível musical, num futuro próximo?

Tem que ser bem próximo, já não vamos para novos 😊

Conseguir actuar em um ou dois festivais de renome e, com isso, fazer chegar o nosso som a um público cada vez maior.

 

Muito obrigada!

 

 

Obrigado Marta, pelo apoio

The Codfish Band

Miguel Ros Rio

 

 

 

Nota: Este RX teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também a imagem e o audio. 

RX - Coração Noir

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Os Coração Noir, banda lisboeta que lançou o seu primeiro single homónimo em outubro de 2015, e que apresenta agora, depois de, em 2016, ter editado em formato digital o álbum "Jogo de Sombras , um novo single "Fogo Cruzado, são os convidados deste RX! 

 

  

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1 – De que forma definiriam os Coração Noir, através destas palavras?

 

Coração – A máquina que bombeia a música em batidas por minuto.

 

Voz – Se os olhos são a janela da alma, a voz é a porta de entrada.

 

Sombra – A sombra é crucial para que os jogos de luz ganhem vida.

 

Fogo – Gostamos de brincar com ele…

 

Limite – Só existe se formos pequeninos…

 

Luz – Tem que ser doseada e equilibrada com a escuridão, senão ofusca.

 

Novo – Não existe futuro sem contemplar o passado: construímos o “novo” juntando obrigatoriamente várias camadas de “velho”.

 

Amor – Misturado com a melancolia, a saudade e a paixão, o amor faz de nós aquilo que somos e o que tocamos.

 

Preto – Se a luz ofusca, a escuridão atrai pelos mistérios que esconde.

 

União – Regra de ouro de uma banda: o colectivo sempre acima das vontades individuais!

 

 

2 – Jogo de Sombras foi o primeiro álbum da banda, editado em 2016. Cerca de um ano depois, notam que houve algum tipo de mudança, relativamente à forma como criam as vossas músicas, e como encaram o trabalho na área da música?

Este ano serviu para tornarmos o projecto mais consistente, aprendendo com os tropeções e ajudando-nos a ganhar mais maturidade no nosso som e nos processos de composição e interpretação. Cada álbum é uma pedra basilar do percurso, sobre a qual continuamos a explorar caminhos e sonoridades.

O trabalho na área da música é hoje muito exigente com batalhas em várias frentes: um músico tem de ser também gestor, contabilista, publicitário, informático, técnico…

 

 

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3 – “Fogo Cruzado” é o novo single dos Coração Noir, lançado em setembro nas plataformas digitais. É o primeiro single do futuro álbum da banda?

Na realidade, o Fogo Cruzado é o fechar do ciclo do Jogo de Sombras. A canção saiu como tema bónus na versão física do álbum (faixa 12), mas por ter qualidades de single não queríamos deixar de a disponibilizar a quem ouve música exclusivamente em formato digital – e são muitos os que assim o fazem…

 

 

4 – Desde que iniciaram o vosso percurso, foram várias as experiências e momentos que viveram, e que ainda hoje recordam. O que destacariam de melhor e de pior, até hoje, nesta vossa aventura?

Não há música se ela não for ouvida, por isso penso que falo por todos quando digo que o que nos dá mais prazer é a resposta de quem nos ouve, seja nos concertos ou nos comentários que vamos recebendo aqui e ali. É uma sensação muito boa saber que a nossa música toca as pessoas no seu âmago e lhes traz prazer. Também destacaria a boa relação que temos uns com os outros, que nos permite aturarmo-nos mutuamente nos momentos mais complicados…

A fase mais stressante que passámos coincidiu com a produção do álbum, pois tendo sido uma produção própria “saiu-nos do pêlo” - foi um trabalho muito intenso que exigiu um esforço hercúleo de alguns de nós para conseguir conjugar todas as componentes das nossas vidas com longas tiradas de estúdio e tudo o mais. Mas no final, olheiras à parte, o sentimento de missão cumprida com um produto que nos satisfez muito fez com que tivesse mesmo valido a pena!

 

 

5 – O que podemos esperar dos Coração Noir neste final de 2017, e para o próximo ano?

Para já, vamos continuar a tocar e a promover o Jogo de Sombras tanto quanto possível – está em aberto a possibilidade de rodarmos mais um videoclip (para o Fogo Cruzado). Vamos ver… estamos neste momento a reflectir sobre o próximo passo a dar, mais concretamente no caminho das nossas composições com os olhos postos num segundo álbum que, no entanto, só verá a luz do dia talvez daqui a um ano.

 

Muito obrigada!

Obrigado e vida longa a’O Meu Canto! 

 

 

Nota: Este RX teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.

 

 

À Conversa com JameSi

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O convidado de hoje mostrou, desde cedo, o seu interesse pela música, tendo aprendido a tocar guitarra com apenas 6 anos.

Autor e compositor, inspirou-se na sua própria história para criar o single de estreia "Saudade Tua", que agora apresenta.

A sua música tem influências vindas do R&B, do Soul e de algumas vertentes da música Pop.

Deixo-vos com o JameSi! 

 

 

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Quem é o JameSi?
 
JameSi é, na verdade, Tiago Silva, e apresenta-se para esta nova fase artística como JameSi, que nada mais é que a conversão de Tiago em James, e Silva em Si que, por sua vez, juntos, formam o nome artístico JameSi. 
 
 
Como é que surgiu a tua paixão pela música?
 
A minha paixão pela música foi um processo natural. Ainda em criança, já ouvia e cantarolava muita música, havia sempre muita música em casa, e tudo o que era instrumento ou produzia som, merecia a minha atenção. Acredito mesmo que isto da música nasceu comigo!
 
 
Guitarra, piano ou bateria – qual destes instrumentos preferes tocar?
 
Sem dúvida, a bateria, e respeitando a importância de todos os outros instrumentos, mas desde que me lembro, sempre foi o instrumento de eleição.
A bateria é o instrumento que, pela forma de ser tocado, me faz sentir mais dentro da própria música, e me permite aplicar mais feeling. É um instrumento lindo, irreverente, e eu adoro!
 
 
Foste baterista em vários projetos musicais. Em que momento decidiste começar a compor e escrever os teus próprios temas?
 
Eu comecei a tocar bateria com 17 anos, e foi por essa altura que comecei a escrever.
Ao longo dos anos tenho vindo a escrever, mas foi agora que decidi levar este trabalho mais a sério e avançar com este novo projeto. 
 
 
Quais são as tuas maiores influências a nível musical? 
 
As minhas referências musicais são diversas, eu gosto de ouvir muita música, desde o Jazz, Reggae, Pop, R&B, Soul, Funk, etc... 
Mas a nível nacional posso referir, HMB, AUREA, BlackMamba, Míguel Araújo, Diogo Piçarra, Dengaz... 
Internacional gosto de ouvir, Seu Jorge, Natiruts, EdMotta, The Weekend, Ariana Grande, Justin Bieber, Ed Sheeran...
 
 

 

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“Saudade Tua” é o primeiro single a ser apresentado. Sobre o que nos fala este tema?
 
Este tema fala sobre um casal de namorados que vive um amor saudável e duradouro, que chega a uma certa altura, e quer dar um passo em frente, e partir para uma vida a dois.
Muitos casais se revêem e passam por isto, e retrata um pouco da minha história.
 
 
Dizem que “saudade” é uma daquelas palavras portuguesas que não tem tradução em nenhuma outra língua. Também é um pouco esse o sentimento de cantar em português?
 
Para mim, e neste momento, só faz sentido cantar em português pois é a forma mais natural com que me exprimo. 
Eu, para cantar em inglês, teria de estar a fazer tradução da minha expressão natural, para um versão de tradução, tentando igualar o sentimento que quero transmitir, e que jamais me iria permitir sentir a música da mesma forma.
 
 
A primeira pedra da tua carreira a solo está lançada. Para quando o primeiro álbum?
 
É verdade! 
Bem, a nível discográfico eu ainda não tenho alinhamento, nem previsão para o mesmo.
Creio que ainda é cedo para falar num álbum, mas irei continuar o meu trabalho artístico, e lançar mais temas em breve.
 
 
 

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Consideras que as plataformas digitais são, cada vez mais, um meio eficaz de chegar a um público cada vez maior, de forma mais rápida, e com um custo reduzido?

 
Sem dúvida, as plataformas tornam possível tudo isto.
As plataformas ligam o mundo a todos os acontecimentos, e sem elas seria muito difícil divulgar o nosso trabalho de forma eficaz e quase sem custos. 
É muito importante estar perto das pessoas que nos ouvem, e poder receber o seu feedback de forma instantânea. 
 
 
Em que palco mais gostarias de atuar, se pudesses escolher, e com quem o partilharias?
 
O palco que mais gostaria de atuar, seria o Coliseu de Lisboa, e partilharia com todos os meus músicos.
Prefiro, sem dúvida, shows em espaço fechados, pois para além de ser mais acolhedor e ligar mais as pessoas, acusticamente soa muito melhor. 
 
 
Que objetivos gostarias de ver concretizados num futuro próximo?
 
Num futuro próximo gostaria de gravar mais dos meus temas, e poder alcançar mais Rádios e Plataformas interessadas em partilhar o meu trabalho.
 
 
Muito obrigada!
 
 

 

 
Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens e vídeo.