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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

"A Esposa Amada", de Telma Monteiro Fernandes

(da série "As Encantadas")

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Num misto de História e mitologia, a autora dá-nos a conhecer um amor proibido, e condenado no passado que, agora, em pleno século XXI, poderá ter que ser ressuscitado, ainda que novas guerras daí possam advir.

No entanto, é a única forma de fazer Sera querer regressar à vida, numa altura em que já nada o prende a ela.

Valerá a pena correr o risco?

 

Vera é amiga de Ana.

Arquitecta de profissão, é uma mulher moderna e independente que ainda não encontrou o amor.

Apesar de estar muito ligada à família da sua amiga, desconhece muito do que, realmente, essa família representa, e os segredos que guarda.

De repente, Vera vê-se confrontada com uma realidade, e uma verdade que, por certo, nunca lhe passou pela cabeça. E descobre que, também ela, tem uma outra história.

 

Há séculos, Vera foi Reia Sílvia, uma sacerdotiza vestal que se apaixonou por Sera (ou Ares), e com quem teve dois filhos gémeos.

No entanto, a mãe de Ares, não aceitando aquela relação, arranjou forma de matar Reia.

Só que a sua alma reencarnou em Vera.

E, quis o destino, que Sera viesse parar a casa da sua amiga Ana, prestes a desistir de lutar pela vida.

 

Freia tenta, então, ajudar o amigo, através de Vera, que agora tem a missão de conquistar o amor de Sera.

Não o amor que ele sentia por Reia, mas o que pode vir a sentir por Vera.

No entanto, pode, alguém, amar de forma diferente, em tempos diferentes, duas mulheres que, no fundo, são uma só?
Onde acaba uma, e começa a outra quando, no fundo, ambas se fundem?
 
Conseguirá Vera, no tempo presente, aquilo que Reia não conseguiu, no passado?
 
 
Neste quarto livro da série "As Encantadas", a autora conseguiu, mais uma vez, com a sua forma tão simples e sentida de escrever, sem "floreados", agarrar-me à história da primeira à última página, e ainda despertar-me a curiosidade de ir pesquisar mais sobre cada uma destas personagens existentes na mitologia.
 
E como não poderia deixar de ser, levantou ainda a ponta do véu sobre a próxima história, o "gancho" que continuará a prender-nos à história, que ainda não terminou...
 
 

Se quiserem saber mais, espreitem a página da Autora Telma Monteiro Fernandes

Livros disponíveis nas lojas: wook.pt, fnac.pt e lojas amazon

 

"A Filha Roubada", de Telma Monteiro Fernandes

(da série "As Encantadas")

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Todos temem Reginleif, agora conhecida por Regina.

Todos receiam que ela não consiga ver, e sentir, amor, para lá da dor e sede de vingança.

Todos a descrevem como uma mulher indomável, difícil.

Mas...

O que a tornou assim?

O que a move?

 

É fácil julgar alguém pelas suas acções.

Mas poder-se-á, conhecendo a versão completa, condenar alguém que age com base na parte da versão mais dolorosa para si, que é a única que experienciou, e que conhece?

Porque, até lhe ser revelada a restante parte da história, aquela que explica muito daquilo que, até então, Reginleif não conseguiu compreender, não há muito a que ela se possa agarrar.

 

No final do segundo livro da série, foi revelado que caberia a Vasco a temida missão de voltar a despertar, em Regina, o amor.

Isto, se conseguisse resistir. Se ela não o matasse antes!

Para o ajudar, e ajudar a filha, Freia conta com o apoio do seu amigo Sera.

 

Há muito tempo que Freia teve que abdicar das suas duas filhas, para as proteger.

Neste momento, já recuperou Ussana.

Conseguirá ela, também, resgatar Regina?

E compensá-la por todo o tempo em que esteve ausente? 

Por toda a ajuda que não lhe conseguiu dar?

Pelas vidas daqueles que Regina amava, e que ela não conseguiu salvar?

 

Afinal, nem os deuses são invencíveis, nem os seus poderes inesgotáveis.

No entanto, o amor pode fazer verdadeiros milagres!

 

Como sabem, não sou muito dada a este tipo de histórias.

Mas a autora conta-as de uma forma tão envolvente, que se torna fácil e cativante lê-las.

E, quando dei por mim, no mesmo dia, acabei por ler este terceiro livro da série e, logo em seguida, o quarto!

 

Quanto a este, diria que é um livro sobre lealdade, nas suas diversas formas.

Sobre perdão, ainda que nada haja a perdoar.

E sobre recomeços. Uma segunda oportunidade que se agarra com todas as forças, ainda que o medo, de que a história se volte a repetir, venha junto com ela.

 

Se quiserem saber mais, espreitem a página da Autora Telma Monteiro Fernandes

Livros disponíveis nas lojas: wook.pt, fnac.pt e lojas amazon

 

 

 

 

 

 

 

"A Dama Revelada", de Telma Monteiro Fernandes

(da série "As Encantadas")

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Por norma, desconfiamos de, ou temos dificuldade em acreditar e compreender, tudo aquilo que, à partida, não tem uma explicação lógica ou credível.

Ainda que, por vezes, exista a dúvida, e tenhamos vontade de acreditar que tudo é real, logo uma outra parte de nós recusa terminantemente, porque, afinal, nada daquilo é possível, e não passa de ilusão ou fantasia.

Ou será que não?

 

Como acreditar que uma criança foi "condenada" a viver séculos no corpo de uma gata, para estar protegida?

Como acreditar que é possível reverter o feitiço?

Como acreditar que essa criança, agora mulher mas, na maior parte do tempo, felina, poderá vir a ter poderes sobrenaturais?

Que é filha de uma Deusa?

Que terá que lutar com outros seres tão ou mais poderosos que ela, que outrora aprisionaram a sua mãe, e querem agora eliminá-la do caminho?

Como acreditar que Ana, uma simples humana do século XXI, e D. Manuel, um rei de séculos passados, poderão ajudar Ussana a ter o seu corpo, a sua mãe, os seus poderes e a sua vida de volta?

E, sobretudo, como acreditar que os seus dois filhos, Pedro e Vasco, nascidos em pleno século XXI, têm uma ligação inesperada ao sobrenatural, e uma missão a cumprir nas suas vidas, relacionada com seres que nunca imaginaram existir?

Pois...

É complicado.

Mas o que é certo que que, só porque não conseguimos explicar, não quer dizer que não exista, ou não aconteça.

 

O que torna este livro, e o seu antecessor, tão fáceis de ler, e de se gostar é que, apesar de toda a fantasia que ambas as histórias têm, deixei tudo o resto falar mais alto e, depois, a fantasia é quase como o "papel de embrulho" no qual acabamos por nos deixar envolver, porque o que ele esconde vale a pena.

 

Em "A Dama Revelada", vamos descobrir quem é, verdadeiramente, a gata Dama, Ussana na forma humana, e qual o seu papel na vida de Ana e Manuel, bem como na dos seus filhos. Sobretudo, na de Pedro, por quem se irá apaixonar.

É um livro que mostra o poder do amor, da união, o verdadeiro sentido da palavra família. 

É um livro sobre coragem. Sobre desespero, que pode levar a actos loucos.

Sobre salvação. E segundas oportunidades. 

Mas também sobre telepatia. Sobre confiança. Sobre entrega.

Sobre paixão. E destino.

 

À medida que vamos lendo, e pelo que percebemos no final, apesar de todas as dificuldades e perigos pelas quais Ussana e Pedro passaram, nada se compara com o que aguarda Vasco, no terceiro livro desta colecção.

E que, claro, vou querer ler!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

À Conversa com Telma Monteiro Fernandes

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A convidada de hoje é Telma Monteiro Fernandes, autora do romance "A Rainha Desejada", recentemente lançado.

Fiquem a conhecê-la um pouco melhor nesta entrevista!

 

 

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Quem é a Telma Fernandes?

Tenho 33 anos, sou uma jovem aspirante a escritora, do signo leão e vivo o meu dia a dia para os que mais amo. Sou uma sonhadora, romântica e escolho bem as minhas lutas, quando começo, é para ir até ao fim, seja para ganhar ou perder.

 

 

Como surgiu a paixão pela escrita?

A paixão pela escrita, surgiu do meu maior vício, a leitura. Sempre adorei ler, desde muito nova, por fim, senti o chamamento para escrever, senti que chegara a altura de exteriorizar.

 

 

Quais são os seus autores de referência, tanto a nível nacional, como internacional?

Tenho muitos, por exemplo, a nível nacional, adoro ler Inês Botelho e Margarida Rebelo Pinto. Internacionalmente sou apaixonada pela escrita e criação de Sherrilyn Kenyon e Karen Marie Moning.

 

 

Em que momento decidiu que queria partilhar com o público aquilo que escreve? Quem mais a apoiou nessa decisão?

A pandemia e a suas consequências veio abrandar o meu dia a dia, por isso, decidi que tinha chegado a altura, acreditei que já tinha maturidade suficiente para escrever romances. A minha mãe e o meu marido apoiaram a 100 por cento a decisão e fizeram até, algumas observações durante a escrita da obra.

 

 

 

A rainha desejada

 

“A Rainha Desejada” é o seu primeiro romance. Em que/ quem se inspirou para escrever esta história?

Tenho 33 anos, apenas vivi fora de Alcochete 4 anos, e mesmo assim visitava os meus avós em Alcochete.

Cresci numa vila muito tradicional, que respeita a história e a tradições e aprendi a fazê-lo também.

Como deve imaginar passei milhões de vezes pelos lugares que descrevo no livro... passei a pé, de carro, de bicicleta. Passei em criança, em adolescente e em mulher.

Sempre que eu passava por tais lugares, a imaginação fluía e criava algo, ficando na minha cabeça e aguardando o momento certo para ser libertada.

 

 

Quais foram as principais dificuldades com as quais se deparou durante o período de criação do romance, e no que respeita ao lançamento e divulgação?

Sinceramente, não tive nenhuma dificuldade técnica na criação do romance. A minha inspiração e imaginação são inesgotáveis. Mas por ter uma criança pequena, em casa comigo e que depende ainda de mim, diminui o meu tempo livre.

Durante a criação do romance, de dia era a mãe e filha, à noite era a esposa e de madrugada a escritora. Sobrando apenas umas horinhas para dormir.

No lançamento e divulgação, os obstáculos são muito grandes, e infelizmente sou uma grande vítima desses obstáculos.

O facto de ser mulher, jovem, inexperiente e principalmente o facto de não ser “amiga” de alguém influente, é um grande obstáculo na divulgação de um livro, principalmente em Portugal.

 

 

No início, a Telma faz uma dedicatória - “Para os meus filhos… a minha filha no céu… o meu filho na terra…”. Qual o significado destas palavras?

Significa literalmente o que escrevo, sou mãe de dois filhos, um menino que está comigo na terra, e sou mãe de uma menina, que infelizmente não está comigo, é um anjinho recém-nascido.

A morte da minha filha foi um marco na minha vida, nunca mais me senti igual, tudo mudou, mudaram os meus sonhos, os meus sentimentos, o meu carácter e até as minhas prioridades.

Alguns meses depois, veio o meu menino, o arco-íris depois da tempestade, e percebi que apesar de um filho não substituir o outro, que voltara a ter uma razão para respirar, sonhar e sentir.

 

 

Na trama, a personagem principal viaja no tempo, até ao século XV, e ao solar do rei D. Manuel I. É importante para si, a par com o entretenimento conjugar, nos seus livros, um pouco da História de Portugal que é no fundo, a história de todos nós?

Gosto de escrever romances com bastante fantasia, sensualidade e misticismo à mistura, mas também acho importante ser o mais fiel possível à realidade, pois assim consigo oferecer mais realismo a uma história encantada.

Conjugar a história de Portugal, com o meu romance fantástico foi uma oportunidade perfeita, pois como escritora/autora posso imaginar e criar algo bonito, mas para ficar incrível, tem de ter a possibilidade remota de poder mesmo ter acontecido.

 

 

Os animais assumem um papel de destaque neste romance, nomeadamente, uma gata preta – a Dama. Foi uma forma de trazer o misticismo que os envolve para tornar o enredo ainda mais mágico?

Os animais são os amigos mais fiéis que o ser humano pode ter na vida, principalmente os cães, gatos e cavalos, pois na minha opinião estas três espécies, estão dotadas de um 7.º sentido, o sentido de amar e proteger incondicionalmente o Homem.

Como tive a sorte de ser muito amada, desde bebé por animais, usá-los para introduzir o misticismo e a magia encantada no meu primeiro romance, é também a minha maneira de os homenagear.

 

 

Apesar do lançamento recente do livro, que opiniões lhe vão chegando por parte dos leitores que já tiveram oportunidade de o ler?

Inacreditavelmente, ainda não recebi nenhuma opinião negativa, mas as opiniões, na maioria das vezes, chegam em forma de questões e fico verdadeiramente feliz por isso.

Prefiro sempre leitores que questionam, pois, faz com exista uma interação entre escritor e leitor, e isso dá-me a possibilidade de analisar o que os leitores gostaram, do que não gostaram e principalmente do que desejam.

 

 

Se tivesse oportunidade de atravessar um portal do tempo, e escolher viajar até ao passado, ou ao futuro, que época gostaria de visitar, e por que motivo?

Sinceramente, se tivesse oportunidade juro que não o faria.

Se eu fosse ao passado com certeza tentaria evitar episódios de grande sofrimento, tanto a nível pessoal como a nível mundial, mas penso que se o fizesse iria alterar o presente e até mesmo o futuro.

E apesar de ter sofrido muito, também fui e sou muito feliz.

A ideia a nível mundial é a mesma… Apesar da parte negativa, também existem as coisas boas.

Não se deve mexer ou desafiar o desconhecido.

 

 

Este primeiro romance faz parte de uma coleção intitulada “As Encantadas”. O que pode o público esperar das próximas obras?

O segundo livro da série estará disponível ainda em 2021. Como autora/escritora, seguirei sempre ao sabor da minha inspiração, imaginação, com liberdade total, sem rótulos e sem travões. O tema abordado será sempre o mesmo, romance apaixonante e lendário. E as mulheres da série "As encantadas" serão sempre especiais!

 

 

Muito obrigada, Telma!

A Rainha Desejada, de Telma Monteiro Fernandes

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E se, de repente, se juntasse na mesma história, ao mesmo tempo, uma mulher do século XX, um homem do século XV, a História de Portugal, dois cavalos e um gato?!

 

Confusos?

Pois, para além de uma junção estranha, que parece não ter nada a ver, seria difícil juntar pessoas de épocas diferentes, numa mesma realidade.

A não ser que houvesse um portal mágico, que fizesse a ligação entre ambos os mundos...

 

Ana ouve, durante o seu passeio de final de tarde, e de regresso a casa, um gato miar. Sendo ela uma protectora destes animais, é óbvio que ela não vai ignorar aquela chamada de atenção, mesmo que isso signifique invadir propriedade alheia.

E é assim que Ana descobre uma panterinha, a Dama, que ela julga estar apenas com sede e, na tentativa de lhe satisfazer essa necessidade, acaba por ter um acidente e cair, juntamente com a gata, no poço de onde estava a tentar tirar água.

 

Quando acorda, Ana está um pouco confusa, até porque tinha batido com a cabeça. Mas a sua confusão vai um pouco além de uma sequela da queda.

Ao que parece, ela está em pleno século XV, ou seja, retrocedeu no tempo 500 anos!

E agora, antes que a julguem louca e a mandem queimar numa fogueira como bruxa, ela terá que aprender a viver numa outra época, que só conhece de ter ouvido falar e, ao mesmo tempo, descobrir como voltar ao seu tempo, ao ano de 1995, e à sua vida.

 

O que ela não contava, era que esta nova vida lhe pregasse algumas partidas, como apaixonar-se. E logo por alguém proibido.

Ainda que viva esse amor, que inimigos terá que enfrentar? De que forma essa decisão poderá mudar o futuro, como ela o conhece?

E se abdicar desse amor, se voltar à sua época, como fará para o esquecer?

Poderá o mesmo destino, que os uniu, separá-los para sempre?

 

 

Comecei a ler sem expectativas, mas confesso que me apanhou logo pelo meu ponto fraco "os gatos"! 
Por isso, passei quase toda a história a viver as emoções em torno da panterinha Dama, a grande responsável pelo romance, e sempre preocupada com o que lhe poderia acontecer.
O cavalo Leão, tal como a égua Leoa, também não me foram indiferentes. É incrível a sua lealdade, a forma como sabem quem gosta deles e lhes merece a confiança.

 

Quanto à história principal, uma pessoa já leu tantos livros, de romances, tragédias, violência, realidades do dia a dia, que acaba por estar um pouco "vacinada" relativamente a algumas cenas ou episódios.

Nem sempre é fácil as leituras seguintes terem o mesmo impacto e mexer com as nossas emoções.

Este livro conseguiu fazê-lo.

 

Gosto da forma como é contada a história. Está lá o que é importante, o que é essencial, o que é necessário, sem que a autora se perca, e nos faça perder.

E ainda conseguiu inserir a História de Portugal, de uma forma leve e descontraída, misturada com um romance que não é exagerado, e com fantasia e mistério qb.

No final, fui surpreendida com a forma como a autora trouxe as personagens para o tempo actual, em plena pandemia. Foi a "cereja no topo do bolo"!
Está muito bem construída a história de amor da Ana e do Manuel, apadrinhada pela sempre presente Dama.

Agora, sendo este livro o primeiro de uma série "As Encantadas", estou curiosa para saber o que virá por aí nos próximos livros, de forma a conseguir surpreender de novo, sem repetir muito o que foi abordado neste.

 

 

Sinopse:


"E se faltasse um grande detalhe, à história que sempre conheceu e que foi contada ao longo de quinhentos anos?
O tempo e o destino impediam Ana e Manuel de ficarem juntos. Tudo os separava, menos o arrebatador amor que sentiam um pelo outro.
Em rainha desejada, conheça a verdadeira história e o deslumbrante encantamento da paixão, onde a luta pelo amor, rivaliza com o medo de cumprir o destino."

 

 

Detalhes:

Autor: Telma Monteiro Fernandes
Páginas: 163
Edição: 1 (2021)


 

Contactos da autora, caso estejam interessados em adquirir o livro
Email: telmasofiafernandes@hotmail.com
Facebook: facebook.com/serieasencantadas