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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Morangos com Açúcar - Temporada de Verão

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Estreou no passado dia 1 de Julho, e pode ser vista todas as segundas-feiras, na TVI, ou na totalidade, na Prime Video.

Claro que eu não consegui esperar, e fui ver todos os episódios.

 

Tal como nas temporadas anteriores, considero que a ideia era boa, a intenção estava lá, mas não me convenceu muito.

A forma como começa cada episódio faz-nos parecer que houve um corte de algumas cenas ali pelo meio, entre o final de um, e o início do outro e que, só mais tarde, ou nem isso, ficamos a saber.

São muitas as dúvidas e pontas soltas que ficam por responder ou explicar, nomeadamente, quanto à morte, à tentativa de violação, e ao roubo das joias.

Quem é, realmente, culpado do quê, e o que é que fica por desvendar, sendo que a série, quantos a estes acontecimentos, supostamente, acaba aqui?

 

Relativamente ao Miguel, é tão forçada a forma como o tentam incriminar e culpar, sabendo nós que ele nunca faria tal coisa, que não resulta. Deveriam ter optado por deixar no ar vários suspeitos, várias pistas mais ténues.

Ao mesmo tempo, dá a ideia de que trataram toda a trama com demasiada ligeireza, sem dar a devida importância aos acontecimentos, e à forma como eles impactam em cada uma das personagens. 

De resto, temos a "má" a ser boa, as "boas" a tornarem-se "mean girls", o cordeiro a vestir a pele de lobo, e os lobos a vestir a pele de cordeiros.

E, no final, tudo parece explicado, tudo está de volta ao normal, sem mais segredos. 

Mas, será mesmo assim?

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagem: mcnews

 

Bridgerton: temporada 3 - parte 1

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Estreou a 16 de Maio a primeira parte, da terceira temporada da série Bridgerton, na Netflix.

Por mim, não havia necessidade de dividir a temporada em duas partes, já que são poucos episódios, mas a ideia será ficar na expectativa, e manter o interesse por mais tempo.

 

Este temporada centra-se na história de amor entre Colin Bridgerton, acabado de regressar de uma das suas viagens, e Penelope Featherington, a mais nova da família, que durante 3 temporadas em Londres não conseguiu arranjar marido. Não que ela quisesse muito, afinal, ela sempre foi apaixonada por Colin, que sempre a viu apenas como uma amiga.

 

Só que, após ouvir Colin dizer aos amigos que nunca cortejaria Penelope, ela ficou desiludida e, agora, está decidida a seguir em frente e arranjar um marido, até para fugir do desdém da mãe, e da indiferença das irmãs, e ter liberdade para continuar a levar a cabo o seu passatempo.

 

Numa temporada em que Violet apresenta a sua filha, Francesca, à sociedade, para a sua primeira temporada londrina, Penelope acabará por ser a personagem central.

O que se retira, para já, desta primeira parte, é que não vale a pena fingir algo que não somos, só para agradar aos outros. Porque nem sempre os outros procuram alguém semelhante, mas antes alguém genuíno, com carisma, com ideias e vontades próprias. Ainda que, dada a época, na maior parte das vezes, no caso das mulheres, isso fosse mal visto.

 

Já a nível físico, apesar de uma mudança de penteado e forma de vestir, Penelope manteve-se igual. Uma forma de mostrar que as mulheres não têm que, obrigatoriamente, ser magras, para ser felizes. Ou ficar mais bonitas.

Penelope é uma das jovens mais bonitas que podemos ver na série, por dentro, e por fora.

 

A segunda parte chega a 13 de Junho.

 

 

Alta Mar - 3ª temporada

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A terceira temporada de Alta Mar já está disponível na Netflix, e conta com um actor brasileiro - Marco Pigossi - como protagonista, no papel de um agente secreto britânico.

Ainda antes de embarcar no Barbara de Braganza, com destino ao México, onde irá promover o seu livro, Eva é abordada por Fábio, que lhe pede ajuda para uma missão simples, para identificar e capturar um cientista que pretende viajar a bordo do navio, com um vírus letal, impedindo-o de iniciar a viagem.

 

Mas a operação complica-se, são cometidos erros, e o perigo segue a bordo, sem se saber de onde, e de quem vem.

Todos parecem suspeitos. Mas nem tudo é o que parece. E, por vezes, a resposta está tão perto, e é tão simples, que nos passa completamente ao lado.

 

No navio, encontra-se também, para desconforto de Eva, Nicolás e a mulher Chantal. No entanto, após um incidente estranho, Nicolás é obrigado a comandar outro navio, deixando as duas mulheres da sua vida sozinhas.

 

Enquanto Eva e Fábio tentam descobrir a identidade do cientista, e onde este esconde o vírus, há mais alguém a bordo que lhe quer deitar a mão, e tudo fará para o conseguir.

No entanto, o vírus acaba mesmo por ser injectado num passageiro e, em pouco tempo, são vários os que ficarão infectados, gerando o caos, ao mesmo tempo que alguns membros da tripulação levam a cabo um motim, desviando o navio da sua rota.

 

No fim, será uma corrida contra o tempo, com o navio na mira para ser afundado com todos os infectados lá dentro, a descoberta de uma cura que o impeça, e o resgate dos passageiros, do naufrágio certo.

 

Esta terceira temporada está ainda melhor que as anteriores, apesar de ter menos episódios, e de o final ter tirado a vida a duas personagens principais.

Venha a quarta!

Quantico - Consequências

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"Nós fazemos o que fazemos e, por vezes, há consequências." 

 

 

A terceira temporada tem 13 episódios.

Ontem assisti ao sexto e, confesso, até agora, foi o que mais me chocou e mexeu com as emoções.

"Consequências" é o título do episódio e, como diz Jocelyn, sobre o trabalho dos agentes do FBI "Nós fazemos o que fazemos e, por vezes, há consequências".

Ela, mais que ninguém, sofreu na pele algumas dessas consequências quando, na sequência da explosão de uma bomba, ficou surda.

Agora, volta a reencontrar-se com um passado não muito distante, e haverá novas consequências.

 

Até que ponto as suas limitações serão responsáveis por essas consequências? 

Poderia ter sido de outra forma? Poderia ela ter evitado este desfecho?

E quem fica, como carrega uma culpa que, sendo sua, não é, de todo, sua?