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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Músicas que nos tocam: Christmas Lights, dos Coldplay

 

A primeira vez que ouvi esta música estava eu a sair do trabalho, e era a que tocava no momento na rua.

Não a conhecia.

Mas mexeu comigo.

Quando dei por mim, estava com lágrimas nos olhos.

 

Talvez o momento não tenha sido o melhor: tinha acabado de saber que o pai de um amigo do meu marido tinha falecido.

E isso fez-me solidarizar-me com ele, porque acabámos por passar por situações semelhantes e, inevitavelmente, as lágrimas eram por ele, que tinha acabado de perder o pai, e por mim, que perdi a minha mãe.

 

No entanto, hoje voltei a ouvi-la.

E voltou a tocar-me.

Definitivamente, é uma música que me comove.

 

Que me transmite nostalgia, saudade, desilusão mas, ao mesmo tempo, esperança.

Que me deixa triste mas, ao mesmo tempo, me faz sorrir.

É difícil de explicar.

 

Mas não o são todas as músicas que nos atingem o coração?! 

Um despertador louco...

(e uma dona não muito menos)!

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Desde sempre, habituei-me a despertar com o alarme do telemóvel.

Não um qualquer. Daqueles velhinhos, pré históricos, ultrapassados, que já ninguém usa.

Primeiro, poque gosto do modo de funcionamento. Depois, gosto do som. E, por último, caso caia ao chão (e não são poucas as vezes que acontece) é mais resistente e mais barato que o smartphone.

 

Assim, sempre que o telemóvel se avaria, tento comprar um outro exactamente igual, só para usar como despertador!

Sim, sou estranha. E com manias estranhas. Mas quem não?!

 

Como o meu telemóvel andava a variar, umas vezes tocava, outras não, porque se desligava do nada, e andava sempre sem bateria, comprei outro. Não igual, mas a versão a seguir (menos mal).

Programei o despertador novo, e estava descansada. O outro deixei-o no corredor. Já não fazia falta.

 

Na segunda-feira, estava eu na cama, oiço o telemóvel a tocar. Não o novo, mas o antigo!

Levantei-me a correr para desligá-lo, antes que acordasse alguém.

Só então percebi que não tinha desligado os alarmes. Antes que aquilo voltasse a tocar de novo, desactivei-os.

Voltou ao corredor.

 

Ontem de manhã, estava eu a dormir, oiço o telemóvel a tocar.

Oh não! Outra vez? 

Mas eu não tinha desactivado os alarmes? 

Será que se activou sozinho?

Novamente levantar da cama o mais rápido possível, e desligá-lo.

Foi quando vi que tinha ficado o primeiro por desactivar (sim, eu tenho vários programados, de 20 em 20 minutos).

 

Portanto, agora que acho que já desactivei tudo, espero não ter que me levantar à força novamente, por conta de um despertador louco, que decidiu trabalhar bem, mesmo quando já foi substituído!

 

 

Quando o despertador não toca...

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...o corpo é que paga!

 

É suposto levantarmo-nos, no máximo, às 7 horas, para as 08h/ 8h10m sair de casa.

Hoje, o despertador não tocou. Estava acordada, mas estava à espera que tocasse. Como estava a demorar, lembrei-me de ver as horas.

Eram 7h20m!

Chamei logo a minha filha e disse-lhe para se despachar, que eu ia fazer o mesmo.

Entre a higiene, o vestir, comer, tratar das gatas, fazer a cama, e ainda fritar douradinhos para o almoço, conseguimo-nos despachar até uns minutos antes do habitual, e deixei-a mais cedo que o costume na escola.

 

Na brincadeira, até lhe disse: se calhar o melhor é começarmos a acordar sempre a esta hora!