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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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As sopas do Intermarché

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Aquela do dia, que eles têm na panela (agora já embalam nas caixas de plástico e colocam à venda já etiquetadas, para quem não quiser estar a perder tempo na fila), têm todas a mesma base, só mudando o ingrediente extra, que dará o nome à sopa!

Chego à conclusão que, ou quem cozinha estas sopas não percebe nada de culinária, ou então é uma forma inovadora de apresentar as tradicionais sopas.

 

Por exemplo:

Sopa de feijão verde - base de creme de cenoura, com feijão verde

Creme de cenoura - base de creme de cenoura com quadradinhos de cenoura e batata

Caldo verde, Sopa de agrião, Sopa de espinafres, Sopa de nabiças - base de creme de cenoura com as respectivas hortaliças

Sopa de feijão encarnado - base de creme de cenoura com feijão encarnado

 

Perceberam a ideia? 

Será só aqui na zona, ou será geral?

 

Já agora, uma sopa bem recheada não significa que tenham que colocar os legumes quase inteiros para ocupar espaço, mais fazendo parecer "ração para porcos" (sem ofensa aos ditos animais) do que para humanos.

 

Mas desenganem-se se isto só acontece nestas superfícies comerciais.

Num dos restaurantes mais procurados da zona, para capitalistas, também há algumas pérolas, neste caso, à base de tomate.

Comprei lá algumas vezes canja para a minha filha, e foi a primeira vez que encontrei na mesma pedaços de tomate e cenoura. 

Já o meu marido, num dia em que comprou sopa de peixe, encontrou uma sopa de tomate com peixe lá dentro.

Ainda se lembram do Mikado?!

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Aquele jogo dos pauzinhos coloridos que deixávamos cair sobre uma qualquer superfície plana, e que tínhamos que retirar, um a um, sem tocar ou mexer nos restantes?

O objectivo era cada um dos jogadores tirar o maior número de varetas possível, sem tocar ou mover as restantes. Para aumentar os pontos, em caso de perder a vez, o ideal era tirar as que valiam mais pontos, como a branca, ou as amarelas.

Joguei muitas vezes quando era mais nova, e a minha filha lembrou-se de me perguntar agora por esse jogo, que ainda guardo lá por casa.

 

 

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E ela bem tentou jogar! Mas, para onde quer que fosse, a Becas, muito interessada nas varetas, ia atrás e começava a tirá-las primeiro que a dona.

Acabámos as quatro no quarto, com a Becas e a Amora a entreterem-se a jogar, e a minha filha a deixar para outro dia a brincadeira!