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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Para que serve "A Minha Lista" nas plataformas de streaming?

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No outro dia comentava a minha filha que alguém tinha sugerido haver duas subdivisões, dentro d' "A minha lista", uma para os "vistos", e outra para os "por ver".

Quanto a mim, utilizo-a tanto para tudo aquilo que já vi, gostei e, por isso, mantenho ali, como para aquilo que ainda pretendo ver, para não me esquecer ou perder de vista e, por isso, vou adicionando para ver mais tarde.

Nesse sentido, para mim também daria jeito esses separadores.

 

No entanto, com que objectivo foi criada "A minha lista"?

Porque pode ter sido apenas para adicionar aquilo que se quer ver e que, depois de visto, é retirado de lá.

Ou apenas para guardar aquilo que já se viu, numa espécie de favoritos.

E, nesses casos, não haveria necessidade de subdividir.

 

Por aí, como é que utilizam as vossa listas nas plataformas de streaming?

Também acham que deveria haver essa diferenciação?

Porque devemos manter os manuais do ano anterior?

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Porque podem vir a fazer falta no ano seguinte!

 

A professora de Geografia deste ano pediu aos alunos para levarem o manual e caderno de actividades de geografia do 7º ano, para continuarem a dar a matéria que ficou por dar desse ano.

Como guardo tudo, ainda os tinha em casa, e resolvemos o assunto.

Mas, e quem já emprestou ou doou os manuais? Como é que faz agora?

 

 

A matéria de matemática que a minha filha tem estado a dar são as potências mas, claro, com as férias de verão pelo meio, e essa matéria dada no início do ano anterior, muitas regras estão esquecidas. Ontem,fui procurar o manual do ano passado, para ver se ajuda a relembrar.

 

 

Se não tivesse por hábito guardar os manuais, não tinha como esclarecer dúvidas ou rever matérias dadas anteriomente.

Até porque, em muitas disciplinas, a nova matéria não é mais que a extensão da matéria já dada, mas agora mais complexa.

 

Coisas que só me acontecem a mim III

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Achar que tenho o trabalho encaminhado e, por isso, vou ter algum tempo livre para descansar em casa e, quando lá chego, deparo-me com as prateleiras da estante da sala tombadas, e tudo o que lá estava em cima espalhado pelo chão fora!

É nisto que dá comprar coisas baratas. Sempre se disse que o barato sai caro e, neste caso, confirma-se! Mas a minha carteira não dava para mais que uma estante fraquita da Moviflor, e o resultado foi este. E nem vale a pena reclamar, porque abriu falência!

E, assim, ocupei o tão ansiado tempo de descanso a montar de novo as prateleiras, com umas peças mais resistentes para não quebrarem, e a tentar colocar tudo de novo lá em cima, sem mais acidentes. Por via das dúvidas, e porque ao mínimo toque, da maneira que a estante está, tudo pode descambar de novo, acabei por colocar várias coisas em cima da estante, em vez de dentro. 

Conclusão: uma pessoa compra uma estante para arrumar toda a tralha que tem, e acaba por não poder utilizá-la, porque não aguenta!

 

 

 

A prioridade no atendimento ao público

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Isto das prioridades tem muito que se lhe diga.

É que anda por aí muita gente armada em esperta, e a querer fazer os outros de parvos, para ver se passa à frente das pessoas, com a desculpa da prioridade.

Em primeiro lugar, importa referir que atendimento prioritário e preferencial são distintos. E que o primeiro prevalece sobre o segundo. O atendimento prioritário destina-se a idosos, doentes, grávidas, pessoas com deficiência, e pesoas acompanhadas por crianças de colo. O preferencial é somente destinado a advogados e solicitadores, no exercício da sua profissão.

Estava eu no início da gravidez, ainda sem barriga, quando me vi confrontada com a possibilidade de exercer o direito de prioridade. Mas fiquei constrangida porque, sem barriga, poderiam achar que estava a mentir. 

Uns meses mais tarde, enquanto aguardava a minha vez de ser atendida num outro serviço público, dessa vez já com uma barriguita mais pronunciada, a funcionária chamou-me. Logo atrás de mim, veio um solicitador a querer exercer o direito de preferência. Mas não teve sorte, até porque eu teria sempre prioridade sobre ele, estando grávida!

Mas parece que o que está na moda é utilizar as crianças como desculpa para exercerem um direito que não têm!

No outro dia, chegou um casal com um bebé ao colo e pediu para exercer a prioridade. A funcionária explicou que estando presentes os dois (pai e mãe) não podia fazê-lo. A situação resolveu-se depressa: o pai foi embora, e a mãe ficou com o bebé para, assim, usufruir do seu direito!

Outras duas senhoras (mãe e filha, suponho), tentaram a mesma táctica: a funcionária voltou a explicar que só poderia passar à frente com recurso à prioridade se estivesse apenas uma presente com a criança. Depois de duas recusas, uma em cada secção, tiveram uma réstia de bom senso e foram embora.

Ora, havendo duas pessoas, não poderia uma delas ficar com o bebé enquanto a outra tratava dos assuntos? Que pessoas são estas que, havendo possibilidade, preferem levar os seus filhos para este tipo de ambiente, sempre a abarrotar de pessoas, barulho, confusão, só para poderem servir-se da prioridade e resolverem a sua vida mais depressa?

Mas também acontece o contrário! Já vi muitos filhos levarem o pai ou a mãe, idosos, com o mesmo objectivo!

E há quem leve crianças que até nem são suas! Muitas vezes sem os pais saberem, como foi o caso de uma senhora, que levou uma das crianças de quem tomava conta. Outras, com o consentimento destes - pais que fazem disso um negócio e alugam crianças para quem queira utilizá-las, por umas horas, com vista a beneficiar da prioridade! 

E o que é certo é que, se alguns batem com o nariz na porta, outros há que conseguem enganar toda a gente, e se vão safando. É assim mesmo - o ser humano naquilo que de melhor sabe fazer!