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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Usar uma máquina fotográfica tradicional é coisa do passado?!

 

Se não é, pouco faltará para o ser!

Hoje em dia, ou se vêem os comuns mortais a tirar fotos com os telemóveis, ou se vêem os fotógrafos profissionais com máquinas fotográficas especializadas.

 

 

Aos locais e ocasiões em que tenho ido, e aproveito para tirar fotografias, sou a única que destoa dos restantes, com uma máquina fotográfica básica na mão, como se fosse uma alienígena de outro planeta.

Um telemóvel acaba por ser muito mais prático, está sempre à mão e, se for dos mais modernos, até consegue uma boa qualidade de fotos e vídeos.

A máquina, nem sempre a temos à mão. Não é algo que se leve para o trabalho, ou se use no dia a dia, para ter ali quando surge uma imagem digna de fotografar.

 

 

Por exemplo, num concerto dos Átoa, há uns anos, ainda nos tiraram a foto com a nossa máquina fotográfica.

Este ano, no concerto da Bárbara Bandeira, isso era impensável. Só com telemóvel.

 

 

As máquinas fotográficas parecem, assim, cada vez mais, uma coisa obsoleta, pertencente ao passado. Os telemóveis, por outro lado, são o futuro.

Só que, como já disse várias vezes, não sou fã dos telemóveis modernos. Embora reconheça o jeito que, muitas vezes, dariam quando mais preciso, e não tenho nada à mão.

 

 

Há já uns meses que a minha máquina fotográfica, comprada há 7 anos, andava a dar sinais de precisar de ser renovada.

Para além de a objectiva nem sempre abrir, a própria lente já estava com umas manchas que, sempre que se fazia zoom, se notavam e estragavam as fotos.

Mas lá fui adiando, adiando. Ainda tirava fotos. Era só não fazer muito zoom, e as imagens ficavam apresentáveis.

Ainda esta semana a utilizei. E arrumei-a no sítio do costume.

 

 

Quando fui tirar outra coisa, do mesmo sítio onde ela estava, caiu ao chão.

Mais tombo, menos tombo, já caiu tantas vezes.

Pois, só que desta, foi de vez!

A objectiva ficou estragada, e lá se foi a máquina.

E agora, lá terei eu que a substituir! Por outra semelhante!

Sim, ainda não será desta que me rendo aos smartphones 

 

 

 

Sobre o Festival da Canção 2015 em Viena

Ontem, às 20 horas, estava confortavelmente sentada no sofá para assistir ao 60º Festival Eurovisão da Canção! 

Não conhecia nenhuma, mas estava expectante para ouvir cada uma das finalistas.

Já houve um tempo em que era um dos espectáculos mais aguardados do ano, a par com a eleição da Miss Portugal. Depois, deixei de ver. Muitas vezes, quando tomava conhecimento, já tinha acontecido. Talvez porque a participação e presença de Portugal não tem ajudado. E porque, quase sempre, as músicas vencedoras são eleitas mais por questões políticas, do que pela qualidade das mesmas.

No entanto, este ano, propus-me a ver e a celebrar o 60º aniversário do Festival Eurovisão da Canção.

Para começar, não posso deixar de elogiar a espectacular abertura, quer em termos de efeitos visuais, quer em termos musicais, com a bela música que deu voz ao lema do festival "Building Bridges" e que seria, para mim, uma boa candidata ao Eurofestival!

 

Não vou falar da Conchita, porque não percebi muito bem o que estava ela ali a fazer, a não ser pose para a câmara.

Mas vou falar de mais um importante momento que alia uma bela música a tecnologia e efeitos gráficos, também associada ao tema "Building Bridges", e que passou ainda antes de darem início ao grande espectáculo - Video Bridge.

 

E, com uma abertura destas, o festival prometia!

Mas confesso que as primeiras músicas não me encheram as medidas. Estava já eu a dar o meu tempo por desperdiçado, quando chega a vez da actuação da Lituânia. E, a partir daqui, foi difícil escolher uma favorita! Penso que foi um dos festivais em que gostei de mais músicas - Lituânia, Sérvia, Noruega, Grécia, Montenegro, Alemanha, Letónia, Roménia, Espanha, Hungria, Georgia, Azerbeijão, Russia e Albania.

Destas, as minhas favoritas à vitória seriam a Sérvia, a Roménia, a Espanha, a Georgia e a Rússia.

Mas estava a torcer pela Rússia, cuja actuação da Polina Gagarina me tocou, pela forma como ela própria sentiu a música, enquanto a interpretava.

 

A da Roménia também era muito bonita!

 

Infelizmente, os votos deste ano deram a vitória à música da Suécia, que até pode ter uma bela mensagem, mas não me convenceu. Parece uma música vulgar, que ouvimos diariamente nas rádios.

 

E, mais uma vez, se constatou que, neste tipo de festivais, nem sempre vencem as melhores! Com esta vitória, a Suécia torna-se o segundo país com maior número de vitórias, a última das quais há 3 anos, conseguida pela Loreen.

Foi também uma pena que o país anfitrião tivesse terminado nos últimos lugares da classificação, sem um único ponto, a par com a Alemanha mas, de facto, a música deixava muito a desejar. 

Ao contrário do seu país, que me pareceu encantador.

Resta-me louvar as mensagens transmitidas em cada uma das músicas, e os efeitos especiais que deram cor e um brilho especial a todas as actuações, valorizando-as ainda mais! E esperar que, no próximo ano, haja uma espectáculo ao mesmo nível do de 2015, e que Portugal possa lá estar!

 

 

 

 

 

Michael Jackson morreu há 5 anos...

Michael Jackson morreu há 5 anos: quem era este homem envolto em mistério? -

 

...ou talvez não!

 

Há quem acredite que o Rei da Pop pode não ter falecido a 25 de junho de 2009. Há vídeos, fotos e evidências a despoletar a dúvida sobre a morte do cantor, como podem ver aqui:

 

http://www.assombrado.com.br/2014/04/michael-jackson-nao-morreu-sera.htm

 

http://www.compartilhavel.com/michael-jackson-esta-vivo-diz-fa-e-mostra-video-do-astro/

 

Morto ou vivo, eis a questão!

A verdade é que a vida de Michael Jackson sempre esteve envolta em mistério. Excentricidade, extremos, uma aparente abstinência de quase tudo, contenção, excessos, polémica são palavras que a caracterizam.

Para ficar a saber mais sobre o cantor, leiam este texto, da Blitz:

 

http://blitz.sapo.pt/michael-jackson-morreu-ha-5-anos-quem-era-este-homem-envolto-em-misterio=f92689

Nek Nomination (ou como transformar um jogo parvo numa iniciativa inteligente)

 

Nek Nomination é um jogo viral nas redes sociais que, no seu conceito original, consiste em que o primeiro participante se filme a beber um litro de uma bebida alcoólica (geralmente cerveja), de uma só vez. O vídeo é depois colocado online, normalmente no YouTube, e o participante desafia duas novas pessoas a fazer o mesmo. Os nomeados (neknominees) têm de completar a tarefa em 24 horas. E assim sucessivamente.
Com o aumento da popularidade do jogo, os desafios são cada vez mais bizarros e perigosos, podendo envolver armas, máquinas, lagos ou rios, bebidas fortes, mistura de bebidas e drogas, etc. E causar a morte.
São várias as mortes associadas a este jogo, entre elas as de Isaac Richardson, Stephen Brooks, Jonny Byrne e Ross Cummins. Stephen Brookes, depois de ter sido filmado a beber um litro de vodka. Isaac Richardson, após ter sido filmado a beber uma mistura de vinho, vodka, whiskey e cerveja.
Há quem diga que este fenómeno teve origem em Cambridge, em 2008, quando um grupo de amigos criou a competição, mas outras versões apontam para que tenha nascido na Austrália.
Mas há quem tenha tido o bom senso de dar a volta ao jogo, transformando uma "nek nomination" numa "smart nomination"! Respostas inteligentes que estão a fazer a diferença!
Um desses exemplos é a distribuição de alimentos e água aos sem abrigo, bem como outras acções de solidariedade, para as quais, à semelhança do jogo original, são posteriomente nomeadas três pessoas, que devem fazer o mesmo em 24 horas.
De facto, se se perdesse menos tempo a inventar ideias parvas, e mais a criar iniciativas destas, o mundo seria muito melhor!