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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

O amor tem prazo de validade?

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Terá o amor um prazo de validade? Ou será eterno?

E, não sendo para sempre, como desejaríamos, o que levará a expirar, mais cedo ou mais tarde, esse prazo de validade? 

 

Numa época em que os casais que celebram bodas de prata e de ouro são, cada vez mais a excepção à regra (e mesmo assim há quem siga caminhos separados ao fim deste tempo), e os divórcios ou separações são cada vez mais o “prato do dia”, pergunto-me se, afinal, o amor terá um prazo de validade findo o qual deixa, simplesmente, de existir?

Ao longo da minha vida, já conheci pessoas que se divorciaram, voltaram a casar, e voltaram a divorciar-se. Os casamentos duraram apenas alguns anos, e depois acabaram. Mesmo aqueles que nunca imaginaríamos.

Existem diversos motivos para uma relação chegar ao fim, e acções (ou inacções) de ambas as partes que para isso contribuem. Mas, o amor, onde fica no meio de tudo isso?

Mantém-se, ainda que tudo o resto não funcione? Pode uma relação chegar ao fim, existindo amor?

Ou deixa de existir? 

Pode o amor ser eterno, como parece ser o caso desses casais duradouros, ou o que eles sentem há muito deixou de ser amor, para se transformar em comodismo, amizade, companheirismo?

Ou terá, inevitavelmente, um prazo de validade, sem excepções, que poderá ser maior ou menor, consoante a forma como for vivido nas relações?

 

 

 

 

 

Das promoções do Continente

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Num dia da semana passada fomos ao Continente comprar material escolar.

Aproveitei que lá estava, e comprei uma embalagem de croissants integrais, que já há meses não comia, e que estavam em promoção. A minha filha levou também uma embalagem de pão, e paguei estas duas coisas à parte, para não juntar com o material escolar, nem com a roupa.

Na altura achei caro, mas com três contas e vários sacos, nem liguei. Só em casa, ao ver o talão, e comparando com a embalagem dos croissants, percebi que tinha pago o preço normal, de € 3,20, e não o da promoção, de € 2,04. 

 

As operadoras de caixa dizem sempre, quando perguntamos pelo desconto, que os mesmos são no fim. Mas, mesmo assim, é preciso muita atenção. Ainda assim, aquilo intrigou-me, apesar de as máquinas também falharem.

No sábado, ainda antes de me dirigir ao Continente para reclamar, voltei a olhar para a embalagem, e então percebi o que se passou.

Na etiqueta da embalagem, com os ingredientes, validade e preços, vinha também a menção de que a promoção era válida até 22 de agosto. Eu tinha comprado os mesmos a 23, daí não ter assumido a promoção.

 

De qualquer forma, sendo uma promoção válida apenas até ao dia 22, o Continente não deveria ter aquelas embalagens à venda, no dia seguinte, com aquela indicação de promoção, fazendo publicidade enganosa. Deveria ter colocado nova etiqueta, com actualização do preço.

 

Felizmente, nem questionaram, e devolveram prontamente a diferença do valor pago a mais.

 

 

A "morte" de um blog é inevitável?

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Quem por aqui anda, na blogosfera, decerto já se deparou com blogs que surgem, blogs que ficam parados no tempo, blogs que desaparecem ou até blogs que encerram as portas definitivamente.

Muitos dos mais antigos, provavelmente, já não existem. Alguns deles, deram lugar a novos blogs. Outros, ficaram por ali.

E não vemos isso só em relação aos mais antigos. Também acontece a alguns dos mais recentes.

Seja porque o tempo para o autor se dedicar ao blog passou a ser menor, ou inexistente, porque o blog tinha um determinado objectivo que, entretanto, foi cumprido e não se justifica mantê-lo, porque o interesse dos leitores passou a ser menor e, consequentemente, o interesse do autor também, porque se esgotaram as ideias ou temas de conversa, porque as expectativas ficaram aquém do esperado, ou por quaisquer outros motivos que só os autores dos mesmos saberão.

 

Mas, será que os blogs têm mesmo um prazo de validade? Um início, um meio, e um fim? Uma data limite?

 

O que é certo é que, por outro lado, ainda vamos encontrando alguns resistentes, que se adaptam aos novos tempos, a novas fases de vida, a novos interesses, que vão passando por metamorfoses e reinventando-se, mostrando que estão para ficar e continuar.

Até quando, só eles saberão...Ou não...Para quê pensar no futuro, se ainda estamos no presente?

Ainda assim, fica a pergunta:

 

 

Será a morte de um blog, mais cedo ou mais tarde, inevitável?

 

Os programas de televisão também têm prazo de validade

 

Os programas de televisão são como os alimentos, também têm prazo de validade!

E, se "comermos" muitas vezes o mesmo, acabamos por enjoar!

Quando é exibido, pela primeira vez, um programa de televisão, pode ser um enorme sucesso. E pode, até, haver uma segunda edição bem sucedida.

Mas, se passam algum tempo e querem voltar a exibir o mesmo programa, parece que estamos a comer alguma que, embora não esteja estragada, já passou da validade. E o sabor já não é o mesmo.

Se aliarmos a isto o facto de, apesar de já não ser o sucesso de antes, insistirem na repetição dos formatos, temos o cenário perfeito para as pessoas, simplesmente, mudarem de canal, de tão fartas que estão.

Parece-me que, hoje em dia, é o que mais acontece com a televisão portuguesa.  

 

 

Estamos sempre a aprender

No outro dia, ao ver uma reportagem sobre o desperdício alimentar, fiquei a saber que existem dois tipos de prazos de validade. São eles o:


 

“Consumir até... uma certa data” - significa que os produtos se estragam rapidamente como, por exemplo, a carne embalada, ovos e lacticínios. Após essa data, os alimentos não devem ser consumidos porque existe o perigo de intoxicação alimentar.


“Consumir de preferência antes de… certa data” - trata-se de produtos que podem ser armazenados mais tempo como, por exemplo, cereais, arroz, conservas, especiarias. Após essa data, apesar de não se tornarem perigosos, os alimentos podem perder características como o sabor ou a textura.


O prazo de validade é definido para os alimentos antes de abertas as embalagens. Em alguns produtos pode haver, no rótulo, informação sobre o tempo que se pode manter a embalagem aberta, e se se deve, ou não, guardar esses alimentos no frigorífico. E convém lembrar que, por vezes, a validade está num lado e a menção noutro.


Só fiquei com uma pequena dúvida: todos os produtos têm, obrigatoriamente, uma dessas duas menções?