Visita à Floresta Encantada do Natal
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Uma amiga tinha-me falado deste jardim há uns dias e, como tínhamos tempo livre este fim de semana, decidimos visitar.
Não fazia ideia de que era um jardim tão frequentado. Quando chegámos à entrada e vimos a fila enorme pensei que, quando finalmente chegasse a nossa vez, estava na hora de sair. Mas até andou depressa a fila, e deu para ver quase tudo.
O Jardim é enorme, pelo que é melhor ir preparado para andar, mas vamos encontrando quiosques e esplanadas lá dentro, muita relva e diversos espaços à sombra das árvores, para descansar.
Por cinco euros, é-nos aberta a porta para uma colecção de belas obras, a que ninguém fica indiferente, para além dos espaços naturais, com patos e peixes enormes, nenúfares e plantas.
Das mais de 100 fotografias que tirámos, escolhi estas, para que possam ter uma pequena ideia daquilo que vos espera, se pretenderem visitá-lo.
Foi inaugurada no dia do município, a 30 de maio deste ano, depois de mais de um ano de obras, e uns últimos meses caóticos para quem por aquela zona tinha que passar.
Ao que parece, nos primeiros dias de funcionamento, não tinham linhas telefónicas. Diz quem tentou ligar para lá.
As minhas últimas consultas, já este ano, ainda foram no Centro de Saúde antigo, pelo que tão depressa não contava aparecer no novo.
Mas acabei por ter que lá ir mais cedo do que esperava.
À chegada, uma segurança mulher - uma novidade, portanto.
O que salta logo à vista são as duas máquinas, os dois postos de atendimento, e as duas salas de espera em lados opostos.
Para a consulta que eu pretendia, indicaram-me o lado esquerdo que, penso eu, corresponde à antiga Unidade de Saúde Familiar ANDREAS. Não percebi para que consultas serve o lado direito, apelidado de Unidade D. João V.
A sala de espera é bastante iluminada e com capacidade para bastantes utentes.
A chamar as respectivas senhas, estava uma única pessoa, para todos os assuntos. Só já quase na minha vez de ser chamada é que apareceu uma outra funcionária, mas não sei se seria para ajudar ou substituir.
Consegui consulta, em parte porque a funcionária foi simpática, compreensiva e flexível, para esse dia, depois das 19 horas.
Chegada à hora marcada, confirmei a consulta e esperei a nossa vez. Vi por lá médicos e pessoal novo, para além dos habituais.
Fiquei curiosa para saber para que serve o Módulo Complementar, que ficava ali naquela zona. Será para outro tipo de consultas de especialidade? Para quem não tem médico de família?
Fomos chamadas para o gabinete médico, com algum tempo de atraso, como já era habitual.
A médica pediu-nos para entrar e esperar um pouco, que já ia.
Atendeu-nos. Examinou. Pediu colheita de urina e, enquanto isso, ia atendendo outro utente.
Lá nos deu o material.
Achei que deveriam ter uma casa de banho para esse efeito junto dos gabinetes, e não termos que utilizar a geral, passando pelos utentes em espera com a dita colheita na mão!
Voltámos ao gabinete de enfermagem, para a enfermeira analisar. Deu-nos um papelinho com a leitura, e pediu-nos para esperar num banquinho existente no corredor dos gabinetes.
A médica, passado pouco tempo, chamou-nos. Mandou-nos entrar e pediu para esperarmos. Foi falar com outra médica.
Voltou ao gabinete. Foi interrompida pela médica, que veio tirar dúvidas sobre o caso da utente que estava a atender.
Finalmente, passou a receita e viemos embora.
Até está bonzinho o novo Centro de Saúde.
Agora, bom mesmo, seria abrirem por ali uma farmácia, para evitar estar a dois passos de casa, e ter que percorrer toda a vila para comprar os medicamentos.
Dava bem mais jeito que o Snack Bar que abriu no mesmo dia!
Nunca lá tínhamos ido.
A convite da Miau Magazine, para participarmos num workshop sobre gatos, lá estivemos ontem.
E aproveitámos para tentar ver tudo o que conseguíssemos, apesar de o tempo ser pouco.
Como visitante, deixo aqui as minhas impressões sobre este tipo de festivais, com vantagens e desvantagens.
Lado positivo:
Lado negativo:
Curiosidades:
Já estava à espera de encontrar diversas espécies, como répteis, aves, batráquios, animais da quinta, e por aí fora, mas haver um espaço dedicado às formigas, nunca imaginei!
Só me lembrava da praga que tivemos aqui em casa, o ano passado. E delas, nada contra mas, quero distância!
Moro aqui a escassos metros, e nunca tinha lá entrado.
Hoje, como já era tarde para visitarmos o museu, ficámo-nos pelo Jardim dos Valores, da Universidade dos Valores, em Mafra.