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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Temos uma ladra na vizinhança!

Imagens vetoriais Engraçada bêbada mulher, banco de Engraçada bêbada mulher  vetores | Depositphotos

 

Descobrimos que há uma ladra na vizinhança.

Era só o que nos faltava.

Não bastava ser bêbeda e doida, também tinha que virar ladra!

 

Mas, atenção, que ela não rouba qualquer coisa.

Para já, o objecto dos seus furtos consiste em garrafões ou garrafas de vinho, jeropiga ou o que mais conseguir deitar a mão, relacionado com a bebida.

 

Primeiro atacou uns barracões de uns vizinhos que fazem produção de vinho e jeropiga.

Depois, como começaram a trancar tudo, foi à casa do meu vizinho de cima, abriu a porta e roubou-lhe duas garrafinhas.

 

E nos últimos dias, anda por ali a rondar, entrando e saindo, até mesmo pelo nosso portão, várias vezes ao dia.

Dizem que ela não sabe o que faz. 

Pois eu acho que ela sabe, e bem!

 

Mas pronto, quem deveria fazer queixa, não o faz.

Nunca foi apanhada em flagrante.

E vai continuar a tentar a sua sorte, até que alguém de descuide e ela consiga roubar mais qualquer coisa.

Da falta de consideração por quem dorme e descansa

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O largo, onde moro, tem um pequeno parque de estacionamento.

Que não é suficiente.

Há cada vez mais pessoas a morar ali e, por cada família ou habitante, mais do que um carro.

Por isso, os carros ficam estacionados onde dá, onde cabem. 

Porque ninguém quer ir estacionar longe.

Como já aconteceu ao meu marido que, à falta de lugar perto de casa, teve que ir deixá-lo a umas centenas de metros.

 

No largo onde moro passam, como seria de esperar, os camiões do lixo, que fazem a recolha do lixo dos contentores, que ficam mais abaixo. 

E acredito que, com os carros todos ali (mal) estacionados, seja difícil conseguirem passar.

Os proprietários dos veículos nem sempre têm consideração pelos demais.

Mas não se pode combater uma falta de consideração, usando outra, contra quem não tem culpa nenhuma no sucedido.

 

Ao condutor do camião que hoje, às 6 horas, se lembrou de dar duas buzinadelas, alto e bom som, e acordar a vizinhança toda, porque não conseguia passar mas que, afinal, depois, com jeitinho, até passou, só lhe peço: para a próxima vez, chame a GNR.

 

É que buzinar àquela hora, em que há pessoas a dormir e a descansar, à espera que os donos dos carros se levantem, é uma tremenda falta de consideração e de respeito, e totalmente inútil.

Sai pior a emenda, que o soneto!