The Good Doctor: a quinta temporada não me está a convencer
O que é pena porque, até à quarta temporada, a série tinha vindo sempre a crescer.
Para variar, só descobri que esta quinta temporada já tinha estreado dois meses depois quando, por acaso, andava o meu marido a ver as gravações, me apareceu lá a série em primeiro plano.
Já tinha 5 episódios gravados, prontos a ver!
Nesta quinta temporada assistimos aos preparativos para o casamento de Lea e Shaun.
A primeira, à beira de um ataque de nervos para que tudo seja perfeito, mas a tentar disfarçar. O segundo, até entusiasmado, e a querer ajudar, mas sem stress.
O Dr. Glassman talvez tenha percebido que já não precisa de proteger Shaun e, agora que voltou a ser um homem livre, talvez parta para outras paragens. Até porque o hospital foi vendido, e ele não está muito interessado nas novas políticas adoptadas.
Aliás, esse é um dos pontos focados nesta temporada: a compra do hospital e uma nova dona, com métodos e políticas algo peculiares, e nem sempre acertadas ou bem recebidas, já que se centram muito no lucro, e nos clientes que podem pagar por aqueles serviços.
Ao mesmo tempo que parece criar amizades com uns, e inimizades com outros, Salen mostra, por um lado, ser flexível em determinadas questões e, por outro, interesseira e oportunista, não deixando, no entanto, de ter razão em uma ou duas.
Uma dessas políticas é a implementação de máquinas onde os clientes e familiares podem clicar e deixar a sua opinião sobre os profissionais do hospital.
E a importância de obter uma boa ou má classificação nesses moldes.
Se, para uns, é indiferente, para outros, há que tentar sempre ser ter nota máxima. E há quem até interfira nas classificações.
Quanto a romances, temos a continuidade de Morgan e Park, e a de Audrey e Mateo que, agora, também está a trabalhar temporariamente no hospital.
No entanto, tanto o romance como o trabalho podem ser sol de pouca dura.
E, até agora, é basicamente isto.
Vistos os 5 episódios, a série parece ter feito uma pausa, sem data prevista para os próximos.
Vamos lá ver se o que ainda está por vir será melhor.