Todos os caminhos nos levam a algum lugar
Ainda que nem sempre (ou quase nunca) saibamos onde.
Mas cabe a cada um de nós decidir se se quer deixar levar pelo desconhecido, ou voltar para trás.
Cabe a nós fixar o caminho que estamos a fazer, como quem decora um mapa, para o caso de ter que retroceder, ou deixar-se ir à descoberta.
Somos nós que decidimos se queremos percorrer o caminho a direito, ou desviar-mo-nos pelos atalhos que nos vão surgindo.
No fim, haverá um destino à nossa espera, que poderá ser a meta, ou o ponto de partida para uma nova caminhada.
Que poderá ser aquele onde pretendíamos chegar, ou outro que nem sequer imaginávamos existir.
Mas todos os caminhos nos levam a algum lugar e, se virmos bem, todos eles estão, de alguma forma, interligados entre si, embora à partida nos parecessem nada ter em comum.